Na mira da CPI da Covid por intermediar a compra da
vacina indiana Covaxin junto ao Ministério da Saúde, o empresário Francisco
Emerson Maximiano ascendeu nos negócios graças a uma ampla rede de contatos,
que vai do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) a integrantes do PT.
Sua ficha corrida é extensa: ele já foi alvo de
investigações envolvendo negócios com os Correios, a Petrobras, o governo do
Distrito Federal e o próprio Ministério da Saúde. A defesa de Maximiano nega
qualquer irregularidade. Antes de ser alvo da CPI, Maximiano já estava sob
investigação da Polícia Federal em Brasília desde o início deste ano por
suspeitas de pagamento de propina envolvendo um contrato dos Correios.
Demissão
Acusado de pressionar servidores para acelerar a
importação da vacina indiana Covaxin, mesmo com indícios de irregularidades no
contrato, o diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde,
Roberto Ferreira Dias, foi demitido do cargo.
A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira, 29,
segundo nota divulgada à noite pela Pasta. A exoneração foi publicada na edição
do Diário Oficial desta quarta-feira, 30. A demissão de Ferreira Dias acontece
quatro dias após os depoimentos à CPI da Covid do deputado Luis Miranda
(DEM-DF) e de seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, chefe de importação do
Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Os dois disseram haver um
esquema de corrupção envolvendo a compra da Covaxin e citaram Ferreira Dias.
Na mira da CPI da Covid por intermediar a compra da vacina indiana Covaxin junto ao Ministério da Saúde, o empresário Francisco Emerson Maximiano ascendeu nos negócios graças a uma ampla rede de contatos, que vai do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) a integrantes do PT.
Sua ficha corrida é extensa: ele já foi alvo de investigações envolvendo negócios com os Correios, a Petrobras, o governo do Distrito Federal e o próprio Ministério da Saúde. A defesa de Maximiano nega qualquer irregularidade. Antes de ser alvo da CPI, Maximiano já estava sob investigação da Polícia Federal em Brasília desde o início deste ano por suspeitas de pagamento de propina envolvendo um contrato dos Correios.
Demissão
Acusado de pressionar servidores para acelerar a importação da vacina indiana Covaxin, mesmo com indícios de irregularidades no contrato, o diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, foi demitido do cargo.
A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira, 29, segundo nota divulgada à noite pela Pasta. A exoneração foi publicada na edição do Diário Oficial desta quarta-feira, 30. A demissão de Ferreira Dias acontece quatro dias após os depoimentos à CPI da Covid do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e de seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Os dois disseram haver um esquema de corrupção envolvendo a compra da Covaxin e citaram Ferreira Dias.
Comentários
Postar um comentário