Presidente da Câmara avalia também manter a previsão de
enxugamento de partidos políticos
As reformas tributária e política serão votadas pelo plenário da
Câmara com a volta dos trabalhos após o recesso legislativo, que se encerra
neste dia 31. A afirmação foi feita pelo deputado Arthur Lira O presidente da
Câmara ainda afirmou que a agenda legislativa inclui a privatização dos Correios
e a reforma administrativa, que segundo ele, deve entrar na pauta do Plenário
até novembro.
Arthur Lira disse que a
reforma tributária pode ser votada com "muita tranquilidade", pois o
assunto já se encontra bem amadurecido entre os líderes partidários. Também
destacou a importância de baixar o Imposto de Renda do setor produtivo porque o
Brasil tem que se acostumar com impostos mais justos, ou seja, pagar mais quem
ganha mais.
Lira apontou para a necessidade das reformas e privatizações para
ajustar a máquina pública, tornando-a mais simples, mais ágil e mais moderna.
O presidente da Câmara negou que a reforma política esteja sendo
feita às pressas. Arthur Lira avalia que o sistema eleitoral deve manter a
previsão de enxugamento do número de partidos, por meio de fusões partidárias e
extinção de siglas que não alcançarão a cláusula de barreira.
Presidente da Câmara avalia também manter a previsão de enxugamento de partidos políticos
As reformas tributária e política serão votadas pelo plenário da Câmara com a volta dos trabalhos após o recesso legislativo, que se encerra neste dia 31. A afirmação foi feita pelo deputado Arthur Lira O presidente da Câmara ainda afirmou que a agenda legislativa inclui a privatização dos Correios e a reforma administrativa, que segundo ele, deve entrar na pauta do Plenário até novembro.
Arthur Lira disse que a reforma tributária pode ser votada com "muita tranquilidade", pois o assunto já se encontra bem amadurecido entre os líderes partidários. Também destacou a importância de baixar o Imposto de Renda do setor produtivo porque o Brasil tem que se acostumar com impostos mais justos, ou seja, pagar mais quem ganha mais.
Lira apontou para a necessidade das reformas e privatizações para ajustar a máquina pública, tornando-a mais simples, mais ágil e mais moderna.
O presidente da Câmara negou que a reforma política esteja sendo feita às pressas. Arthur Lira avalia que o sistema eleitoral deve manter a previsão de enxugamento do número de partidos, por meio de fusões partidárias e extinção de siglas que não alcançarão a cláusula de barreira.
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