Manifestantes foram
às ruas neste sábado 3, para protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) e em defesa da vacinação contra o coronavírus.
Apoiado por sindicatos, partidos de esquerda, centro e até direita, os atos
devem ocorrer em ao menos 290 cidades no Brasil e em outros sete países, de acordo
com os organizadores.
Como nos atos ocorridos em maio e junho, os
protestos deste sábado ocorrem de maneira pacífica. Manifestantes pedem mais
vacina, a saída de Bolsonaro e volta do auxílio emergencial de R$ 600. A
maioria usava máscara. Em alguns momentos, houve aglomeração, apesar dos
alertas sobre distanciamento social.
Em Belo Horizonte, um grupo de manifestantes colocou
fogo em pneus e interditou o elevado Dona Helena Greco, na região central da
cidade. Eles gritavam expressões de ordem contra o governo Bolsonaro. De acordo
com a PM, a intervenção começou por volta das 6h. Não houve registro de
violência e o grupo se dispersou rapidamente pelas ruas da capital mineira. Os
militares acionaram o Corpo de Bombeiros para conter as chamas e fazer a
retirada dos pneus.
Em Recife, o ato aconteceu no centro da cidade e foi
convocado por movimentos sociais e estudantis, partidos políticos e centrais
sindicais, que pediram também vacinação contra a Covid-19 e testagem em massa
da população.
O ato realizado no centro do Rio de Janeiro foi
convocado por movimentos sociais, partidos políticos e centrais sindicais. Além
de protestarem contra o governo federal, com cartazes e faixas, os
manifestantes pedem mais agilidade na vacinação contra a Covid-19, o fim das
privatizações, mais respeito a comunidade LGBTQIA+ e a volta do auxílio
emergencial.
Em São Paulo, os primeiros atos foram registrados em
Sorocaba, Jundiaí, Bauru e Piracicaba. Indígenas também participaram carregando
faixas em que pedem a demarcação de terras indígenas e se posicionam contra o
marco temporal. Fonte: Redação Yahoo Notícias
Crédito: Marion Costa/Futura
Manifestantes foram às ruas neste sábado 3, para protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa da vacinação contra o coronavírus. Apoiado por sindicatos, partidos de esquerda, centro e até direita, os atos devem ocorrer em ao menos 290 cidades no Brasil e em outros sete países, de acordo com os organizadores.
Como nos atos ocorridos em maio e junho, os protestos deste sábado ocorrem de maneira pacífica. Manifestantes pedem mais vacina, a saída de Bolsonaro e volta do auxílio emergencial de R$ 600. A maioria usava máscara. Em alguns momentos, houve aglomeração, apesar dos alertas sobre distanciamento social.
Este é o primeiro ato após parlamentares protocolarem um "superpedido" de impeachment na Câmara dos Deputados, na última quarta-feira. Em meio à denúncia de cobrança de propina por vacina, a oposição e movimentos sociais assinaram o impeachment com cerca de 120 pedidos reunidos em um só, apontando mais de 20 tipos de acusações. Confira a lista completa.
Em Belo Horizonte, um grupo de manifestantes colocou fogo em pneus e interditou o elevado Dona Helena Greco, na região central da cidade. Eles gritavam expressões de ordem contra o governo Bolsonaro. De acordo com a PM, a intervenção começou por volta das 6h. Não houve registro de violência e o grupo se dispersou rapidamente pelas ruas da capital mineira. Os militares acionaram o Corpo de Bombeiros para conter as chamas e fazer a retirada dos pneus.
Em Recife, o ato aconteceu no centro da cidade e foi convocado por movimentos sociais e estudantis, partidos políticos e centrais sindicais, que pediram também vacinação contra a Covid-19 e testagem em massa da população.
O ato realizado no centro do Rio de Janeiro foi convocado por movimentos sociais, partidos políticos e centrais sindicais. Além de protestarem contra o governo federal, com cartazes e faixas, os manifestantes pedem mais agilidade na vacinação contra a Covid-19, o fim das privatizações, mais respeito a comunidade LGBTQIA+ e a volta do auxílio emergencial.
Em São Paulo, os primeiros atos foram registrados em Sorocaba, Jundiaí, Bauru e Piracicaba. Indígenas também participaram carregando faixas em que pedem a demarcação de terras indígenas e se posicionam contra o marco temporal. Fonte: Redação Yahoo Notícias
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