Os funcionários da Igreja Mundial do Poder de Deus entraram em greve desde o dia 10 de dezembro. Para
driblar a falta de funcionários, o dono da Igreja, pastor Valdemiro Santiago,
está contratando funcionários terceirizados. A informação é dacoluna do Ricardo Feltrin.
A greve está prevista para acabar no dia 19. Os empregados se
queixam por atraso nos salários e vale alimentação. A paralisação já foi
julgada pela Justiça Trabalhista, mas pode acabar em demissão de funcionários.
"Um time de futebol atrasa salários por seis meses e não acontece
isso (a greve)", pregou Valdemiro no púlpito. "Na igreja, se atrasar
três, quatro, cinco dias, acontece isso (a greve). E xingam, e ofendem a nossa
honra, e a da nossa família", justifica o religioso.
"Tô muito chateado com tudo isso. Infelizmente a gente que emprega
milhares de trabalhadores, a gente vai ter que comunicar ao Ministério do
Trabalho: acabou. Não vamos contratar mais ninguém. A gente é de carne e osso.
Durante a pandemia a gente fez de tudo para não repetir o que outras empresas
fizeram (redução salarial). Então, o que a gente vai fazer? A gente vai
terceirizar; vamos contratar uma empresa pra cuidar do trabalho da
igreja", disse Valdemiro.
Os funcionários da Igreja Mundial do Poder de Deus entraram em greve desde o dia 10 de dezembro. Para driblar a falta de funcionários, o dono da Igreja, pastor Valdemiro Santiago, está contratando funcionários terceirizados. A informação é da coluna do Ricardo Feltrin.
A greve está prevista para acabar no dia 19. Os empregados se queixam por atraso nos salários e vale alimentação. A paralisação já foi julgada pela Justiça Trabalhista, mas pode acabar em demissão de funcionários.
"Um time de futebol atrasa salários por seis meses e não acontece isso (a greve)", pregou Valdemiro no púlpito. "Na igreja, se atrasar três, quatro, cinco dias, acontece isso (a greve). E xingam, e ofendem a nossa honra, e a da nossa família", justifica o religioso.
"Tô muito chateado com tudo isso. Infelizmente a gente que emprega milhares de trabalhadores, a gente vai ter que comunicar ao Ministério do Trabalho: acabou. Não vamos contratar mais ninguém. A gente é de carne e osso. Durante a pandemia a gente fez de tudo para não repetir o que outras empresas fizeram (redução salarial). Então, o que a gente vai fazer? A gente vai terceirizar; vamos contratar uma empresa pra cuidar do trabalho da igreja", disse Valdemiro.
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