O Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) apresentou ontem (13) o novo modelo de urna eletrônica que será
usado nas eleições de 2022. O lançamento foi feito em Manaus, na fábrica da
Positivo Tecnologia, empresa responsável pela produção dos equipamentos.
Conforme a licitação feita pelo TSE, serão
fabricadas 225 mil urnas do novo modelo. No total, 577 mil serão utilizadas nas
eleições. A entrega está prevista para maio do ano que vem. A vida útil do
equipamento é de dez anos.
Entre as novas funcionalidades, está a maior duração
das baterias, processadores mais rápidos e o terminal do mesário com comandos
sensíveis ao toque (tela touch).
Segundo o TSE, essa tecnologia permitirá mais rapidez na identificação do
eleitor na seção eleitoral. Enquanto um eleitor vota, o terminal poderá
identificar os próximos que vão votar, diminuindo o tempo de espera nas filas.
Durante o evento, o presidente do TSE, ministro Luís
Roberto Barroso, reforçou que a urna eletrônica e o sistema de votação são
seguros.
“Estamos trabalhando para proteger os sistemas do
TSE quase por uma questão de imagem, porque, quanto ao conteúdo, não tem como
fraudar as eleições. Nós todos estamos nos aperfeiçoando com os mecanismos de
proteção. Isso se tornou um problema relevante nos últimos dois, três anos. Na
verdade, ataques cibernéticos do porte que temos visto são fenômenos recentes”,
afirmou.
Foto: Daniela Branches/Rede Amazônica
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou ontem (13) o novo modelo de urna eletrônica que será usado nas eleições de 2022. O lançamento foi feito em Manaus, na fábrica da Positivo Tecnologia, empresa responsável pela produção dos equipamentos.
Conforme a licitação feita pelo TSE, serão fabricadas 225 mil urnas do novo modelo. No total, 577 mil serão utilizadas nas eleições. A entrega está prevista para maio do ano que vem. A vida útil do equipamento é de dez anos.
Entre as novas funcionalidades, está a maior duração das baterias, processadores mais rápidos e o terminal do mesário com comandos sensíveis ao toque (tela touch). Segundo o TSE, essa tecnologia permitirá mais rapidez na identificação do eleitor na seção eleitoral. Enquanto um eleitor vota, o terminal poderá identificar os próximos que vão votar, diminuindo o tempo de espera nas filas.
Durante o evento, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, reforçou que a urna eletrônica e o sistema de votação são seguros.
“Estamos trabalhando para proteger os sistemas do TSE quase por uma questão de imagem, porque, quanto ao conteúdo, não tem como fraudar as eleições. Nós todos estamos nos aperfeiçoando com os mecanismos de proteção. Isso se tornou um problema relevante nos últimos dois, três anos. Na verdade, ataques cibernéticos do porte que temos visto são fenômenos recentes”, afirmou.
*Com informações do TSE.
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