O presidente da
República, Jair Bolsonaro, participou nesta quinta-feira 31, da cerimônia de
troca de ministros que deixam seus cargos para disputar as eleições deste ano.
Durante sua fala no Palácio do Planalto, Bolsonaro voltou a atacar o Supremo
Tribunal Federal (STF) e afirmou que é perseguido por “um ministro que não tem
o que fazer”.
“Deve ser um
desocupado, fica o tempo todo me processando”, declarou, se referindo ao
ministro Alexandre de Moraes, do STF, que incluiu o presidente em dois
inquéritos da Corte. “Alguém que nunca fez nada de útil para a sociedade, de
repente processa todo dia o presidente. O que ele quer com isso? O que ajuda o
Brasil?”, questionou.
O presidente foi incluído por Moraes no inquérito
das fake news em agosto do ano passado. O pedido de apuração foi baseado nos
ataques, sem provas, feitos pelo presidente às urnas eletrônicas e ao sistema
eleitoral do país.
O presidente também
comentou a decisão da ministra Rosa Weber de não arquivar o inquérito que
investiga Bolsonaro no caso da compra da vacina Covaxin.
“O que essas pessoas querem? O que tem na cabeça?”,
indagou. “Olha o padrão dos nossos ministros, compare com os ministérios que
nos antecederam", disse. "Se não tem ideia, cala a boca. Coloca a
toga e fica aí", completou.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou nesta quinta-feira 31, da cerimônia de troca de ministros que deixam seus cargos para disputar as eleições deste ano. Durante sua fala no Palácio do Planalto, Bolsonaro voltou a atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que é perseguido por “um ministro que não tem o que fazer”.
“Deve ser um desocupado, fica o tempo todo me processando”, declarou, se referindo ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que incluiu o presidente em dois inquéritos da Corte. “Alguém que nunca fez nada de útil para a sociedade, de repente processa todo dia o presidente. O que ele quer com isso? O que ajuda o Brasil?”, questionou.
O presidente foi incluído por Moraes no inquérito das fake news em agosto do ano passado. O pedido de apuração foi baseado nos ataques, sem provas, feitos pelo presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral do país.
O presidente também comentou a decisão da ministra Rosa Weber de não arquivar o inquérito que investiga Bolsonaro no caso da compra da vacina Covaxin.
“O que essas pessoas querem? O que tem na cabeça?”, indagou. “Olha o padrão dos nossos ministros, compare com os ministérios que nos antecederam", disse. "Se não tem ideia, cala a boca. Coloca a toga e fica aí", completou.
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