Na última
segunda-feira, 14, a residência oficial da presidência da Câmara dos Deputados,
em Brasília, sediou um encontro articulado pela senadora Mailza - presidente do
Progressistas no Acre - com toda a Executiva Nacional do partido. Estavam
presentes o presidente nacional do PP e ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira,
o presidente da Câmara, deputado Artur Lira, o articulador nacional do
Progressistas, Alexandre Baldy, o governador Gladson Cameli e o
secretário-geral do PP/AC, Artur Neto.
Na reunião, a executiva nacional relembrou a história do
governador Gladson Cameli no PP e reiterou que ele é o único governador
Progressistas do Brasil. Contudo, ficou muito claro que o PP é um partido
historicamente congressista, com isso, a cúpula nacional deixou a critério da
senadora Mailza a decisão de ser candidata ao Senado ou a Câmara Federal.
Conhecendo
o cenário político do Acre e diante da necessidade de unir forças para lograr
êxito no processo eleitoral, a senadora Mailza se colocou à disposição da
executiva nacional mais uma vez para ajudar o partido.
“Acredito
que somente a união e o diálogo nos levarão a vitória. Sou uma soldada leal aos
ideias e propósitos do PP e me coloquei à inteira disposição da direção
nacional para ajudar ainda mais no desenvolvimento do Acre e do Brasil. O
Progressistas Nacional, na pessoa do nosso presidente Ciro Nogueira, sabe que
pode contar com minha lealdade sempre ”, disse a presidente.
Ficou
estabelecido o seguinte acordo entre a senadora e o governador: Mailza teria
alguns dias a mais para conversar com aliados e compartilhar sua possível
decisão com a base política no Acre. Tal fato foi pactuado diante da cúpula
nacional e aceito por Cameli, que não cumpriu o combinado.
“O
que me deixou extremamente chateada e decepcionada foi ver as atitudes do
governador durante o dia de hoje. Primeiro, ele afirmou que se filiaria no
PL. Em seguida mandou dizer que atendendo pedido do senador Márcio Bittar, se
filiaria ao União Brasil, e que o próximo passo seria tomar a direção do
partido das minhas mãos. Por último, o nobre governador anunciou sua
permanência no PP com a seguinte condição: meu recuo para disputar uma cadeira
na Câmara Federal. Tudo isso sem minha permissão e ainda mais, quebrando um
acordo feito diante da executiva nacional. Sofri violência política feminina”
disse.
Mailza
reforça. “Não faço política com quebra de acordo, tenho alicerçado meu mandato
na verdade, respeito as forças e seriedade e não estou acostumada trabalhar
dessa forma. O político pra mim tem que honrar suas palavras. Não vejo problema
nenhum em concorrer uma cadeira de federal, contudo, isso será decidido por mim
e minha equipe”.
Sobre
o encontro anunciado pelo governador na sede do Progressistas em Rio Branco,
Mailza afirma desconhecer.
“As
coisas acordadas precisam ser respeitadas. Temos sim, interesses que o
governador permaneça no Progressistas, respeitamos sua história no partido e
damos a ele muito valor. Sempre coloquei o mandato a disposição, fui leal
durante todo tempo, tenho inúmeros recursos destinados e obras importantes,
nunca me neguei em ajudar, mas não aceitarei mais esse tratamento
desrespeitoso”, finalizou a parlamentar.
Na última segunda-feira, 14, a residência oficial da presidência da Câmara dos Deputados, em Brasília, sediou um encontro articulado pela senadora Mailza - presidente do Progressistas no Acre - com toda a Executiva Nacional do partido. Estavam presentes o presidente nacional do PP e ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o presidente da Câmara, deputado Artur Lira, o articulador nacional do Progressistas, Alexandre Baldy, o governador Gladson Cameli e o secretário-geral do PP/AC, Artur Neto.
Na reunião, a executiva nacional relembrou a história do governador Gladson Cameli no PP e reiterou que ele é o único governador Progressistas do Brasil. Contudo, ficou muito claro que o PP é um partido historicamente congressista, com isso, a cúpula nacional deixou a critério da senadora Mailza a decisão de ser candidata ao Senado ou a Câmara Federal.
Conhecendo o cenário político do Acre e diante da necessidade de unir forças para lograr êxito no processo eleitoral, a senadora Mailza se colocou à disposição da executiva nacional mais uma vez para ajudar o partido.
“Acredito que somente a união e o diálogo nos levarão a vitória. Sou uma soldada leal aos ideias e propósitos do PP e me coloquei à inteira disposição da direção nacional para ajudar ainda mais no desenvolvimento do Acre e do Brasil. O Progressistas Nacional, na pessoa do nosso presidente Ciro Nogueira, sabe que pode contar com minha lealdade sempre ”, disse a presidente.
Ficou estabelecido o seguinte acordo entre a senadora e o governador: Mailza teria alguns dias a mais para conversar com aliados e compartilhar sua possível decisão com a base política no Acre. Tal fato foi pactuado diante da cúpula nacional e aceito por Cameli, que não cumpriu o combinado.
“O que me deixou extremamente chateada e decepcionada foi ver as atitudes do governador durante o dia de hoje. Primeiro, ele afirmou que se filiaria no PL. Em seguida mandou dizer que atendendo pedido do senador Márcio Bittar, se filiaria ao União Brasil, e que o próximo passo seria tomar a direção do partido das minhas mãos. Por último, o nobre governador anunciou sua permanência no PP com a seguinte condição: meu recuo para disputar uma cadeira na Câmara Federal. Tudo isso sem minha permissão e ainda mais, quebrando um acordo feito diante da executiva nacional. Sofri violência política feminina” disse.
Mailza reforça. “Não faço política com quebra de acordo, tenho alicerçado meu mandato na verdade, respeito as forças e seriedade e não estou acostumada trabalhar dessa forma. O político pra mim tem que honrar suas palavras. Não vejo problema nenhum em concorrer uma cadeira de federal, contudo, isso será decidido por mim e minha equipe”.
Sobre o encontro anunciado pelo governador na sede do Progressistas em Rio Branco, Mailza afirma desconhecer.
“As coisas acordadas precisam ser respeitadas. Temos sim, interesses que o governador permaneça no Progressistas, respeitamos sua história no partido e damos a ele muito valor. Sempre coloquei o mandato a disposição, fui leal durante todo tempo, tenho inúmeros recursos destinados e obras importantes, nunca me neguei em ajudar, mas não aceitarei mais esse tratamento desrespeitoso”, finalizou a parlamentar.
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