Parlamentares de oposição ao governo de Jair
Bolsonaro buscam novos nomes para a assinatura do requerimento de
instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado que irá
investigar denúncias de irregularidades no Ministério da Educação, na gestão
Milton Ribeiro.
Isso porque dois senadores, um do Podemos e
outro do PDT, retiraram seus nomes. Sem o apoio dos parlamentares, o
requerimento ficou com 24 assinaturas, faltando três para atingir o mínimo
necessário para dar procedimento ao processo de abertura das investigações.
A bancada do Acre no Senado até permitiria a
instalação da CPI do MEC, mas os senadores Mailza (PP), Márcio Bittar (União
Brasil) e Sérgio Petecão (PSD) que são de partidos da base aliada, não
assinaram o documento.
A ação contra a instalação da CPI aconteceu
após uma força-tarefa do governo, coordenada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira,
junto ao trabalho de muitos políticos, inclusive da Câmara dos Deputados,
aliados do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.
A Comissão de educação do Senado também debate aprofundar as investigações sobre denúncias de tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC). A discussão ocorreu após o não comparecimento do ex-ministro Milton ribeiro, que já havia confirmado a presença na audiência.
Parlamentares de oposição ao governo de Jair Bolsonaro buscam novos nomes para a assinatura do requerimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado que irá investigar denúncias de irregularidades no Ministério da Educação, na gestão Milton Ribeiro.
Isso porque dois senadores, um do Podemos e outro do PDT, retiraram seus nomes. Sem o apoio dos parlamentares, o requerimento ficou com 24 assinaturas, faltando três para atingir o mínimo necessário para dar procedimento ao processo de abertura das investigações.
A bancada do Acre no Senado até permitiria a instalação da CPI do MEC, mas os senadores Mailza (PP), Márcio Bittar (União Brasil) e Sérgio Petecão (PSD) que são de partidos da base aliada, não assinaram o documento.
A ação contra a instalação da CPI aconteceu após uma força-tarefa do governo, coordenada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, junto ao trabalho de muitos políticos, inclusive da Câmara dos Deputados, aliados do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.
A Comissão de educação do Senado também debate aprofundar as investigações sobre denúncias de tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC). A discussão ocorreu após o não comparecimento do ex-ministro Milton ribeiro, que já havia confirmado a presença na audiência.
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