A Câmara dos
Deputados aprovou nesta terça-feira (24) a Medida Provisória que instituiu o
valor do salário mínimo para 2022, de R$ 1.212 por mês. A MP seguirá para o
Senado.
O novo valor
considera a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)
de janeiro a novembro de 2021 e a projeção de inflação de dezembro de 2021,
estimada pela área técnica do Ministério da Economia. No total, o reajuste é de
10,18% em relação ao salário mínimo anterior, que era de R$ 1,1 mil.
O texto aprovado
para a MP é o mesmo enviado pelo Poder Executivo, conforme parecer da relatora,
deputada Greyce Elias (Avante-MG), que recomendou a
rejeição de todas as emendas. O reajuste de 10,18% previsto na medida
provisória, segundo ela, atende a milhões de trabalhadores e pensionistas.
Entre as emendas
rejeitadas em Plenário, uma delas, de autoria do PT, pretendia aumentar em R$
39 o salário mínimo a partir de 1º de junho deste ano.
O salário mínimo
altera o valor de cálculo de benefícios previdenciários, sociais e
trabalhistas. No caso das aposentadorias e pensões por morte ou auxílio-doença,
os valores são atualizados com base no salário mínimo.
O mesmo vale para o
Benefício de Prestação Continuada (BPC), que corresponde a um salário mínimo e
é pago a idosos a partir de 65 anos e a pessoas com deficiência de baixa renda.
A política de
salário mínimo do governo Bolsonaro foi alvo de críticas da oposição, que
aproveitou para reclamar dos aumentos da inflação e dos preços dos combustíveis.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (24) a Medida Provisória que instituiu o valor do salário mínimo para 2022, de R$ 1.212 por mês. A MP seguirá para o Senado.
O novo valor considera a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a novembro de 2021 e a projeção de inflação de dezembro de 2021, estimada pela área técnica do Ministério da Economia. No total, o reajuste é de 10,18% em relação ao salário mínimo anterior, que era de R$ 1,1 mil.
O texto aprovado para a MP é o mesmo enviado pelo Poder Executivo, conforme parecer da relatora, deputada Greyce Elias (Avante-MG), que recomendou a rejeição de todas as emendas. O reajuste de 10,18% previsto na medida provisória, segundo ela, atende a milhões de trabalhadores e pensionistas.
Entre as emendas rejeitadas em Plenário, uma delas, de autoria do PT, pretendia aumentar em R$ 39 o salário mínimo a partir de 1º de junho deste ano.
O salário mínimo altera o valor de cálculo de benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas. No caso das aposentadorias e pensões por morte ou auxílio-doença, os valores são atualizados com base no salário mínimo.
O mesmo vale para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que corresponde a um salário mínimo e é pago a idosos a partir de 65 anos e a pessoas com deficiência de baixa renda.
A política de salário mínimo do governo Bolsonaro foi alvo de críticas da oposição, que aproveitou para reclamar dos aumentos da inflação e dos preços dos combustíveis.
Fonte: Agência Câmara dos Deputados.
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