Operação Rochedo investiga fraudes em licitações, pagamentos
superfaturados e lavagem de dinheiro em contratações realizadas por ex-prefeito
A Controladoria-Geral
da União (CGU) participou, nesta quinta-feira (05/05), da Operação Rochedo. O
trabalho foi realizado em parceria com a Polícia Federal. O objetivo é
aprofundar as investigações de fraudes em licitações, pagamentos
superfaturados, desvio de recursos e lavagem de dinheiro em contratações
realizadas por ex-prefeito do município de Ibititá (BA), na gestão de 2017 a
2020.
Os trabalhos de
apuração foram iniciados a partir de denúncia apresentada pelos vereadores do
município de Ibititá (BA), informando que os recursos provenientes dos
precatórios do Fundef estariam sendo utilizados de forma indiscriminada e em
completa desobediência às orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do
Estado da Bahia.
A Prefeitura
recebeu, no final de 2016, cerca de R$ 19 milhões a título de precatórios do
Fundef. Após fiscalização realizada pela CGU, que abrangeu o período de 2017 a
2019, constatou-se que várias licitações da área da Educação foram fraudadas
com o intuito de beneficiar um grupo empresarial que atuava em diversos ramos
(transporte escolar, terceirização de mão de obra, reformas de quadras
poliesportivas, aquisição de material didático, dentre outros).
Além das licitações
irregulares, a CGU identificou a ocorrência de superfaturamento na execução dos
contratos e pagamentos por serviços não prestados com recursos da Educação.
Operação Rochedo investiga fraudes em licitações, pagamentos superfaturados e lavagem de dinheiro em contratações realizadas por ex-prefeito
A Controladoria-Geral da União (CGU) participou, nesta quinta-feira (05/05), da Operação Rochedo. O trabalho foi realizado em parceria com a Polícia Federal. O objetivo é aprofundar as investigações de fraudes em licitações, pagamentos superfaturados, desvio de recursos e lavagem de dinheiro em contratações realizadas por ex-prefeito do município de Ibititá (BA), na gestão de 2017 a 2020.
Os trabalhos de apuração foram iniciados a partir de denúncia apresentada pelos vereadores do município de Ibititá (BA), informando que os recursos provenientes dos precatórios do Fundef estariam sendo utilizados de forma indiscriminada e em completa desobediência às orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia.
A Prefeitura recebeu, no final de 2016, cerca de R$ 19 milhões a título de precatórios do Fundef. Após fiscalização realizada pela CGU, que abrangeu o período de 2017 a 2019, constatou-se que várias licitações da área da Educação foram fraudadas com o intuito de beneficiar um grupo empresarial que atuava em diversos ramos (transporte escolar, terceirização de mão de obra, reformas de quadras poliesportivas, aquisição de material didático, dentre outros).
Além das licitações irregulares, a CGU identificou a ocorrência de superfaturamento na execução dos contratos e pagamentos por serviços não prestados com recursos da Educação.
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