O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, se limitou, nesta quarta-feira 8,
a ler o Art. 142 da Constituição quando questionado pelo deputado Léo de Brito (PT-AC) se as Forças Armadas apoiariam um eventual golpe orquestrado pelo presidente
Jair Bolsonaro.
Nogueira participou de uma audiência
na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, onde prestou
informações sobre temas polêmicos envolvendo militares.
Confira o artigo 142 citado pelo ministro:
“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e
pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares,
organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do
Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos
poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da
ordem.”
O
questionamento do parlamentar acreano causou revolta entre os deputados da base
aliada ao governo de Bolsonaro e, por isso, Leo de Brito foi enfático na
conclusão de sua indagação. “Para deixar mais claro: as Forças Armadas
apoiariam um eventual golpe? O povo brasileiro, a imprensa, as instituições
querem saber”.
O
ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, esteve na Comissão atendendo ao
convite para prestar esclarecimentos sobre a aquisição de viagra, próteses
penianas e géis lubrificantes por parte das Forças Armadas, com recursos
públicos.
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, se limitou, nesta quarta-feira 8, a ler o Art. 142 da Constituição quando questionado pelo deputado Léo de Brito (PT-AC) se as Forças Armadas apoiariam um eventual golpe orquestrado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Nogueira participou de uma audiência na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, onde prestou informações sobre temas polêmicos envolvendo militares.
Confira o artigo 142 citado pelo ministro:
“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”
O questionamento do parlamentar acreano causou revolta entre os deputados da base aliada ao governo de Bolsonaro e, por isso, Leo de Brito foi enfático na conclusão de sua indagação. “Para deixar mais claro: as Forças Armadas apoiariam um eventual golpe? O povo brasileiro, a imprensa, as instituições querem saber”.
O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, esteve na Comissão atendendo ao convite para prestar esclarecimentos sobre a aquisição de viagra, próteses penianas e géis lubrificantes por parte das Forças Armadas, com recursos públicos.
Comentários
Postar um comentário