O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
da Câmara, deputado Arthur Maia (União-BA), anunciou acordo de líderes para retirar da
pauta, indefinidamente, a Proposta de Emenda à Constituição (CCJ), que permite
a cobrança de mensalidades em universidades públicas. Com isso, também foram
retirados de pauta os requerimentos que pediam a realização de audiências
públicas para discutir o tema.
0 relator, deputado Kim
Kataguiri (União-SP), afirmou que a PEC não acaba com a gratuidade da
universidade pública. "Está expresso na PEC que quem não pode pagar, não
paga." Ele ainda afirmou que o dinheiro da mensalidade seria utilizado
para financiar os estudantes pobres. "É para auxiliar o estudante que
precisa do transporte gratuito para chegar à universidade, que precisa do
subsídio do bandejão para conseguir comer, como eu precisei. Hoje a
universidade não tem recurso para fornecer assistência para o aluno mais
pobre."
Kim Kataguiri ainda observou que a CCJ analisaria apenas a admissibilidade da proposta e que, no mérito, o texto
poderia ser modificado pela comissão especial. "Hoje a população mais pobre paga
os impostos que sustentam a universidade pública, mas tem poucas chances de
estudar nela."
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara, deputado Arthur Maia (União-BA), anunciou acordo de líderes para retirar da pauta, indefinidamente, a Proposta de Emenda à Constituição (CCJ), que permite a cobrança de mensalidades em universidades públicas. Com isso, também foram retirados de pauta os requerimentos que pediam a realização de audiências públicas para discutir o tema.
0 relator, deputado Kim Kataguiri (União-SP), afirmou que a PEC não acaba com a gratuidade da universidade pública. "Está expresso na PEC que quem não pode pagar, não paga." Ele ainda afirmou que o dinheiro da mensalidade seria utilizado para financiar os estudantes pobres. "É para auxiliar o estudante que precisa do transporte gratuito para chegar à universidade, que precisa do subsídio do bandejão para conseguir comer, como eu precisei. Hoje a universidade não tem recurso para fornecer assistência para o aluno mais pobre."
Kim Kataguiri ainda observou que a CCJ analisaria apenas a admissibilidade da proposta e que, no mérito, o texto poderia ser modificado pela comissão especial. "Hoje a população mais pobre paga os impostos que sustentam a universidade pública, mas tem poucas chances de estudar nela."
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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