A
campanha da eleição 2022 teve início no dia 16 de agosto no Brasil, os
candidatos foram legalmente autorizados a pedir votos nas ruas e nas
plataformas da web, e com isso persuadir o eleitor que ele é possui as melhores
ideias e propostas para o país.
Contudo,
em Cruzeiro do Sul a “água ainda continua morna”, não há movimentação dos
candidatos para inflamar a massa. Totalmente diferente da capital do estado,
onde está concentrado o maior número de votos, portanto, a disputa é fervorosa,
os espaços são ocupados e as cores dos partidos são orgulhosamente esculpidas
no meio das multidões com gritos de guerra para excitar instinto de vitória
demonstrada pela alegria e confiança que a democracia permite.
Isso
não significa que a campanha não aconteça, pois, alguns candidatos colocam em
prática seus planejamentos de campanha com visitas e reuniões nas comunidades
do vale do Juruá, contatos e acordos no segundo maior colégio eleitoral do
estado são realizados, mas como está culturalmente enraizado pelas bandas da província,
a campanha com o povão só vai “pegar fogo, mais para frente”, importante é que
quem chega primeiro neste embate leva larga vantagem perante os eleitores.
O
ambiente na cidade até o momento é calmo, visto que aquela premissa “que depois
do novenário a campanha acontece” fica só na teoria. A maioria absoluta dos
eleitores ainda não sabem os números e propostas dos candidatos, apesar de a
rede social ser o principal instrumento da busca pelo voto e de ‘marketing’,
falta o corpo a corpo de candidatos e militância nas ruas da cidade, enquanto
não acontece, a militância tem que se manifestar da forma produtiva possível e
cativar o eleitor, muitas vezes sem material, porém cada um sabe aonde deseja
chegar.
Imagem: Rede Social
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
A campanha da eleição 2022 teve início no dia 16 de agosto no Brasil, os candidatos foram legalmente autorizados a pedir votos nas ruas e nas plataformas da web, e com isso persuadir o eleitor que ele é possui as melhores ideias e propostas para o país.
Contudo, em Cruzeiro do Sul a “água ainda continua morna”, não há movimentação dos candidatos para inflamar a massa. Totalmente diferente da capital do estado, onde está concentrado o maior número de votos, portanto, a disputa é fervorosa, os espaços são ocupados e as cores dos partidos são orgulhosamente esculpidas no meio das multidões com gritos de guerra para excitar instinto de vitória demonstrada pela alegria e confiança que a democracia permite.
Isso não significa que a campanha não aconteça, pois, alguns candidatos colocam em prática seus planejamentos de campanha com visitas e reuniões nas comunidades do vale do Juruá, contatos e acordos no segundo maior colégio eleitoral do estado são realizados, mas como está culturalmente enraizado pelas bandas da província, a campanha com o povão só vai “pegar fogo, mais para frente”, importante é que quem chega primeiro neste embate leva larga vantagem perante os eleitores.
O ambiente na cidade até o momento é calmo, visto que aquela premissa “que depois do novenário a campanha acontece” fica só na teoria. A maioria absoluta dos eleitores ainda não sabem os números e propostas dos candidatos, apesar de a rede social ser o principal instrumento da busca pelo voto e de ‘marketing’, falta o corpo a corpo de candidatos e militância nas ruas da cidade, enquanto não acontece, a militância tem que se manifestar da forma produtiva possível e cativar o eleitor, muitas vezes sem material, porém cada um sabe aonde deseja chegar.
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