O
presidente Jair Bolsonaro tem até quinta-feira
para sancionar ou vetar o projeto de lei
que cria o piso salarial nacional da enfermagem. Estimativas do Ministério da Saúde
apontam impacto orçamentário de cerca de R$ 22,5 bilhões para União, estados e
municípios, além do setor privado, caso passem a vigorar as novas regras
salariais também para téc. e auxiliar de enfermagem, bem como para parteiras.
Aprovada
na Câmara dos Deputados em julho após intensos debates e forte oposição de
entidades que representam o setor privado na área de Saúde, a matéria foi
enviada à sanção pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Entre as
principais questões está a origem dos recursos para cobrir a aplicação do piso,
que compromete o orçamento dos entes responsáveis pelo Sistema Único de Saúde
(SUS) e hospitais privados, por exemplo.
O presidente Jair Bolsonaro tem até quinta-feira para sancionar ou vetar o projeto de lei que cria o piso salarial nacional da enfermagem. Estimativas do Ministério da Saúde apontam impacto orçamentário de cerca de R$ 22,5 bilhões para União, estados e municípios, além do setor privado, caso passem a vigorar as novas regras salariais também para téc. e auxiliar de enfermagem, bem como para parteiras.
Aprovada na Câmara dos Deputados em julho após intensos debates e forte oposição de entidades que representam o setor privado na área de Saúde, a matéria foi enviada à sanção pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Entre as principais questões está a origem dos recursos para cobrir a aplicação do piso, que compromete o orçamento dos entes responsáveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e hospitais privados, por exemplo.
Comentários
Postar um comentário