O Senado deve reverter a limitação dos planos de saúde,
com fim do rol taxativo da Agência Nacional de Saúde. O presidente Rodrigo
Pacheco, incluiu o tema já aprovado pela Câmara dos Deputados no esforço concentrado
desta semana.
Alguns senadores confiam que o Senado irá garantir os
tratamentos prescritos pelos médicos fora do rol caso a cobertura tenha
comprovação da eficácia, recomendação do SUS ou órgão internacional de saúde.
Em junho o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os usuários não mais poderiam ter acesso a tratamentos e medicamentos não listados pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
Os representantes das operadoras, da ANS, e do Ministério da Saúde consideram que a aprovação do projeto implicará em aumento das mensalidades e até o fim das empresas do setor. O relator da matéria que tramita no Senado manteve a demanda das associações de pacientes dos planos após grande repercussão das famílias.
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O Senado deve reverter a limitação dos planos de saúde, com fim do rol taxativo da Agência Nacional de Saúde. O presidente Rodrigo Pacheco, incluiu o tema já aprovado pela Câmara dos Deputados no esforço concentrado desta semana.
Alguns senadores confiam que o Senado irá garantir os tratamentos prescritos pelos médicos fora do rol caso a cobertura tenha comprovação da eficácia, recomendação do SUS ou órgão internacional de saúde.
Em junho o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os usuários não mais poderiam ter acesso a tratamentos e medicamentos não listados pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
Os representantes das operadoras, da ANS, e do Ministério da Saúde consideram que a aprovação do projeto implicará em aumento das mensalidades e até o fim das empresas do setor. O relator da matéria que tramita no Senado manteve a demanda das associações de pacientes dos planos após grande repercussão das famílias.
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