O
ministro Luiz Roberto Barroso, do STF, disse nesta terça-feira 13, que “reconhece a relevância de se garantir um
piso salarial para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de
enfermagem e parteiras, que foram incansáveis durante a pandemia de Covid-19 e
que “tenta viabilizar o piso, sem demissões ou paralisação de serviços, o que
somente é possível com a indicação da fonte de custeio”. A declaração foi dada
à Revista Veja.
Apesar
de ser a favor do piso, o ministro entendeu que não houve indicação de fonte de
recursos para o pagamento, o que pode inviabilizar os trabalhos das Santas
Casas de Misericórdia, hospitais, conveniados do SUS, além de gerar demissões
em massa e qualidade do serviço.
O ministro Luiz Roberto Barroso, do STF, disse nesta terça-feira 13, que “reconhece a relevância de se garantir um piso salarial para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras, que foram incansáveis durante a pandemia de Covid-19 e que “tenta viabilizar o piso, sem demissões ou paralisação de serviços, o que somente é possível com a indicação da fonte de custeio”. A declaração foi dada à Revista Veja.
Apesar de ser a favor do piso, o ministro entendeu que não houve indicação de fonte de recursos para o pagamento, o que pode inviabilizar os trabalhos das Santas Casas de Misericórdia, hospitais, conveniados do SUS, além de gerar demissões em massa e qualidade do serviço.
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