Sindicalistas da saúde denunciam assédio moral,
precarização nos serviços e os riscos da terceirização, que vem ganhando espaço
na Fundação Hospital Estadual do Acre – Fundhacre.
Por Enarde Fernandes
Na última semana, sindicalistas da saúde,
juntamente com uma representante do Centro Estadual de Referência em Saúde do
Trabalhador (Cerest/Acre) realizaram uma visita de rotina na Fundhacre para
ouvir e conhecer as demandas dos trabalhadores, ocasião em que receberam
diversas denúncias sobre a falta de medicamentos como o “tramal”, que há mais
de 10 dias está em falta na unidade, sobre o déficit de profissionais lotados
no período diurno, causando sobrecarga de trabalho durante o dia, sobre a falta
de Equipamentos de Proteção Individual - EPIsadequados para o setor de SADT, e a falta de estrutura adequada para
alocar os pacientes, que acabam ficando em macas nas enfermarias.
Durante a visita constatou-se que a
terceirização do SUS está avançando a cada dia que passa. Portaria, centro
cirúrgico e enfermarias são os setores terceirizados na Fundhacre. E, para os
diretores sindicais, esse é um caminho de grandes riscos para a saúde pública,
pois a terceirização é um sistema que não deu certo em nenhum Estado do Brasil.
Terceirização
na Fundhacre
De acordo com os sindicalistas foi constatada
que a empresa terceirizada Mediall possui 20 leitos na Fundhacre, sendo 10
leitos na clínica médica, 10 leitos na enfermaria “A” e 2 salas cirúrgicas no
centro cirúrgico da unidade. Tendo, também uma outra empresa terceirizada a
Bioplus que está sob o controle da Central de Material Esterilizado - CME. E,
segundo informações colhidas durante a visita, uma outra empresa terceirizada
assumirá o controle dos serviços de tomografia. Os servidores e os
sindicalistas questionaram o motivo da contratação, já que toda a estrutura, a
aquisição do equipamento e sua instalação foram por meio de verbas do Sistema
Único de Saúde – SUS, onde, também, possuem trabalhadores qualificados para
prestar o serviço à população.
Os sindicalistas informaram aos trabalhadores
que são contra a terceirização e que tomarão providências jurídicas com
urgência.
Estiveram
presentes, na visita à Fundhacre, diretores do Spate, Sintesac, Sindiconam,
Sindmed, CES/AC e do Cerest.
Sindicalistas da saúde denunciam assédio moral, precarização nos serviços e os riscos da terceirização, que vem ganhando espaço na Fundação Hospital Estadual do Acre – Fundhacre.
Por Enarde Fernandes
Na última semana, sindicalistas da saúde, juntamente com uma representante do Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/Acre) realizaram uma visita de rotina na Fundhacre para ouvir e conhecer as demandas dos trabalhadores, ocasião em que receberam diversas denúncias sobre a falta de medicamentos como o “tramal”, que há mais de 10 dias está em falta na unidade, sobre o déficit de profissionais lotados no período diurno, causando sobrecarga de trabalho durante o dia, sobre a falta de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs adequados para o setor de SADT, e a falta de estrutura adequada para alocar os pacientes, que acabam ficando em macas nas enfermarias.
Durante a visita constatou-se que a terceirização do SUS está avançando a cada dia que passa. Portaria, centro cirúrgico e enfermarias são os setores terceirizados na Fundhacre. E, para os diretores sindicais, esse é um caminho de grandes riscos para a saúde pública, pois a terceirização é um sistema que não deu certo em nenhum Estado do Brasil.
Terceirização na Fundhacre
De acordo com os sindicalistas foi constatada que a empresa terceirizada Mediall possui 20 leitos na Fundhacre, sendo 10 leitos na clínica médica, 10 leitos na enfermaria “A” e 2 salas cirúrgicas no centro cirúrgico da unidade. Tendo, também uma outra empresa terceirizada a Bioplus que está sob o controle da Central de Material Esterilizado - CME. E, segundo informações colhidas durante a visita, uma outra empresa terceirizada assumirá o controle dos serviços de tomografia. Os servidores e os sindicalistas questionaram o motivo da contratação, já que toda a estrutura, a aquisição do equipamento e sua instalação foram por meio de verbas do Sistema Único de Saúde – SUS, onde, também, possuem trabalhadores qualificados para prestar o serviço à população.
Os sindicalistas informaram aos trabalhadores que são contra a terceirização e que tomarão providências jurídicas com urgência.
Estiveram presentes, na visita à Fundhacre, diretores do Spate, Sintesac, Sindiconam, Sindmed, CES/AC e do Cerest.
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