Reitores
e associações ligadas ao ensino superior reagiram ao bloqueio de recursos do
orçamento para universidades e institutos federais. Para os administradores, o
corte de 244 milhões inviabiliza o funcionamento das instituições no fim de
ano.
O
Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica (Conif) alertou que, na prática, a suspensão pode se
tornar um corte efetivo de recursos. Isso porque o prazo final para que as
universidades "reservem" verbas do orçamento de 2022 é 9 de dezembro.
Caso o dinheiro não seja desbloqueado em 10 dias, produtos e serviços
contratados não serão pagos.
A
decisão do governo federal surpreendeu os gestores e vários pronunciamentos
foram feitos na tribuna do Senado e da Câmara contra o corte. Entidades como a Andifes e o Conif abriram
negociações com o Congresso, o governo e a equipe de transição do governo Lula.
Por meio de nota, o Ministério da Educação destacou que mantém
a comunicação aberta com todos e que mantém as tratativas junto ao Ministério
da Economia e à Casa Civil para avaliar alternativas e buscar soluções para
enfrentar a situação.
Reitores e associações ligadas ao ensino superior reagiram ao bloqueio de recursos do orçamento para universidades e institutos federais. Para os administradores, o corte de 244 milhões inviabiliza o funcionamento das instituições no fim de ano.
O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) alertou que, na prática, a suspensão pode se tornar um corte efetivo de recursos. Isso porque o prazo final para que as universidades "reservem" verbas do orçamento de 2022 é 9 de dezembro. Caso o dinheiro não seja desbloqueado em 10 dias, produtos e serviços contratados não serão pagos.
A decisão do governo federal surpreendeu os gestores e vários pronunciamentos foram feitos na tribuna do Senado e da Câmara contra o corte. Entidades como a Andifes e o Conif abriram negociações com o Congresso, o governo e a equipe de transição do governo Lula.
Por meio de nota, o Ministério da Educação destacou que mantém a comunicação aberta com todos e que mantém as tratativas junto ao Ministério da Economia e à Casa Civil para avaliar alternativas e buscar soluções para enfrentar a situação.
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