A
perspectiva dos brasileiros dos votos dos Ministros Gilmar Mendes e Ricardo
Lewandowski, nesta segunda feira (19), para completar a votação no Supremo
Tribunal Federal (STF), no sentido da constitucionalidade do Orçamento Secreto
era imensa, visto que o placar estava 5 x 4 pela inconstitucionalidade da
emenda de relator (RP9).
O
sonho dos políticos “donos” e os que se beneficiaram com o orçamento secreto se
transformou em pesadelo com o voto do Ministro Lewandowski declarando
inconstitucional o orçamento secreto, ressalte-se que o Procurador Geral da
República que proferiu em prol da constitucionalidade da emenda RP9, pediu
mudança de posicionamento no final da votação, ou seja, admitiu a
inconstitucionalidade desta emenda.
O
presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira (PP), não terá mais o poder de
“mandar nos cofres públicos” controlando com bilhões de reais a base aliada, de
forma que, os princípios constitucionais da legalidade, moralidade,
impessoalidade e publicidade foram ofuscadas criminosamente em prol de um grupo
de políticos ávidos pelo “toma lá, dá cá” com intuito de alargar o “balcão de
negócios”.
Com o
orçamento secreto inconstitucional e o bolsa família fora do teto de gastos, o
Brasil não será mais refém dos atores insaciáveis que instituíram o
semipresidencialismo e que conduziram a bel-prazer um método como moeda de
troca e o único derrotado, o povo, em que seus interesses são negados em
detrimentos dos políticos que comandaram um esquema de bilhões.
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
A perspectiva dos brasileiros dos votos dos Ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, nesta segunda feira (19), para completar a votação no Supremo Tribunal Federal (STF), no sentido da constitucionalidade do Orçamento Secreto era imensa, visto que o placar estava 5 x 4 pela inconstitucionalidade da emenda de relator (RP9).
O sonho dos políticos “donos” e os que se beneficiaram com o orçamento secreto se transformou em pesadelo com o voto do Ministro Lewandowski declarando inconstitucional o orçamento secreto, ressalte-se que o Procurador Geral da República que proferiu em prol da constitucionalidade da emenda RP9, pediu mudança de posicionamento no final da votação, ou seja, admitiu a inconstitucionalidade desta emenda.
O presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira (PP), não terá mais o poder de “mandar nos cofres públicos” controlando com bilhões de reais a base aliada, de forma que, os princípios constitucionais da legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade foram ofuscadas criminosamente em prol de um grupo de políticos ávidos pelo “toma lá, dá cá” com intuito de alargar o “balcão de negócios”.
Com o orçamento secreto inconstitucional e o bolsa família fora do teto de gastos, o Brasil não será mais refém dos atores insaciáveis que instituíram o semipresidencialismo e que conduziram a bel-prazer um método como moeda de troca e o único derrotado, o povo, em que seus interesses são negados em detrimentos dos políticos que comandaram um esquema de bilhões.
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