O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, proclamou empossados há pouco o presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Lula foi aplaudido no Plenário da Câmara. Logo depois, o primeiro-secretário do
Congresso, deputado Luciano Bivar (União-PE), fez a leitura do Termo de Posse,
que foi assinado por Lula, Alckmin e pelos integrantes da Mesa
No início da sessão solene de posse, o presidente
do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma homenagem a Pelé e ao papa Bento XVI. Ele
pediu um minuto de silêncio em homenagem ao rei do futebol e ao papa emérito.
Pelé morreu na última quinta-feira (29) e Bento XVI morreu nesse sábado (31).
Na abertura de seu discurso, Lula afirmou que para vencer a
eleição foi preciso superar "a mais abjeta campanha de mentiras e
ódio" da história eleitoral brasileira, quando, segundo ele, "nunca a
máquina pública foi tão desencaminhada" e "nunca os eleitores foram
tão constrangidos pelo poder econômico".
— Foi fundamental a atitude corajosa do Poder Judiciário,
especialmente do Tribunal Superior Eleitoral, para fazer prevalecer a verdade
das urnas sobre a violência de seus detratores — acrescentou, sob aplausos. Do
Congresso Nacional, Lula e Alkmin seguiram em carro aberto para o Palácio do
Planalto.
Leopoldo Silva/Agência Senado
O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, proclamou empossados há pouco o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin. Lula foi aplaudido no Plenário da Câmara. Logo depois, o primeiro-secretário do Congresso, deputado Luciano Bivar (União-PE), fez a leitura do Termo de Posse, que foi assinado por Lula, Alckmin e pelos integrantes da Mesa
No início da sessão solene de posse, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma homenagem a Pelé e ao papa Bento XVI. Ele pediu um minuto de silêncio em homenagem ao rei do futebol e ao papa emérito. Pelé morreu na última quinta-feira (29) e Bento XVI morreu nesse sábado (31).
Na abertura de seu discurso, Lula afirmou que para vencer a eleição foi preciso superar "a mais abjeta campanha de mentiras e ódio" da história eleitoral brasileira, quando, segundo ele, "nunca a máquina pública foi tão desencaminhada" e "nunca os eleitores foram tão constrangidos pelo poder econômico".
— Foi fundamental a atitude corajosa do Poder Judiciário, especialmente do Tribunal Superior Eleitoral, para fazer prevalecer a verdade das urnas sobre a violência de seus detratores — acrescentou, sob aplausos. Do Congresso Nacional, Lula e Alkmin seguiram em carro aberto para o Palácio do Planalto.
Fonte: Agência Senado
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