Quase 45 dias depois dos atentados aos Três Poderes promovidos por
bolsonaristas em Brasília, no dia 8 de janeiro, seguidores de Jair Bolsonaro voltaram a se mobilizar no WhatsApp. O
movimento havia se esvaziado mediante a investigação e prisão dos bolsonaristas
envolvidos nos atos anti-democráticos do dia 8.
De acordo com o Estado de São Paulo, as mensagens,
apoiadores de Bolsonaro divulgam mobilizações para protestos que revivem
pautas antigas – como voto impresso e desconfiança das urnas. Mas há também um
novo movimento em curso: a cobrança de ações em defesa dos presos após as
invasões do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo
Tribunal Federal (STF).
Os argumentos disseminados nas redes sociais já começaram a ser
reproduzidos em discursos de deputados na Câmara.
Os disparos de mensagens voltaram a ganhar força em
fevereiro. A atualização criou uma espécie de “supergrupo”, que tem potencial
para agregar vários grupos em um único espaço. Se antes o limite era de 256
pessoas, agora uma comunidade pode ter milhares de usuários, o que aumenta
significativamente a abrangência de um conteúdo.
Outro vídeo mostra manifestantes em Porto Alegre. Eles pedem a
soltura dos presos em Brasília, além de uma Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito (CPMI) para responsabilizar o governo, na figura do ministro da
Justiça, Flávio Dino. A alegação é a de que Dino teria conhecimento prévio do
plano e facilitou a invasão dos prédios dos três Poderes. Fonte: Alerta
Rondônia.
Quase 45 dias depois dos atentados aos Três Poderes promovidos por bolsonaristas em Brasília, no dia 8 de janeiro, seguidores de Jair Bolsonaro voltaram a se mobilizar no WhatsApp. O movimento havia se esvaziado mediante a investigação e prisão dos bolsonaristas envolvidos nos atos anti-democráticos do dia 8.
De acordo com o Estado de São Paulo, as mensagens, apoiadores de Bolsonaro divulgam mobilizações para protestos que revivem pautas antigas – como voto impresso e desconfiança das urnas. Mas há também um novo movimento em curso: a cobrança de ações em defesa dos presos após as invasões do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os argumentos disseminados nas redes sociais já começaram a ser reproduzidos em discursos de deputados na Câmara.
Os disparos de mensagens voltaram a ganhar força em fevereiro. A atualização criou uma espécie de “supergrupo”, que tem potencial para agregar vários grupos em um único espaço. Se antes o limite era de 256 pessoas, agora uma comunidade pode ter milhares de usuários, o que aumenta significativamente a abrangência de um conteúdo.
Outro vídeo mostra manifestantes em Porto Alegre. Eles pedem a soltura dos presos em Brasília, além de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para responsabilizar o governo, na figura do ministro da Justiça, Flávio Dino. A alegação é a de que Dino teria conhecimento prévio do plano e facilitou a invasão dos prédios dos três Poderes. Fonte: Alerta Rondônia.
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