"Lealdade e gratidão se paga com lealdade e gratidão"
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
A luta daqueles que
"defendem ativamente uma causa", é um eterno desafio perante a
sociedade, seus companheiros e familiares na busca de respostas positivas,
principalmente para quem ambiciona vitórias, encarou períodos de turbulências,
e inquietação da militância por resultados que combinam com esperança e passou
a ser desafiadores, além do mais, o êxodo de protagonistas, coadjuvantes e
figurantes em consequência da fervura, do contraditório e carência de
identidade se tornou normal, porém, conduzir a jornada com habilidades deixa de
ser um dos medicamentos, haja vista o efeito colateral ser corrosivo, advindo
do fogo amigo.
Não é preciso
refletir sobre a alternância de poder, pois assim é o sistema democrático que
irrita alguns, no entanto é o único sistema que permite dissensão e também,
consolidação dos partidos políticos, engrandecendo em alguns momentos filiações
cobiçosas, visto que o fisiologismo enraizado nos sujeitos egocêntricos se
tornou em uma perspicácia do futuro.
Dessa maneira, no
âmbito da política a insensibilidade caminha abraçado com a hipocrisia , uma
vez que durante os períodos de ascendência se aproveitar das estruturas
partidárias descortinando pomposos ativistas apaixonados e rompendo com as
ideias políticas até então preservados, todavia quando a máscara despenca
aquiescem critérios para os vigentes acolhimentos, uns por necessidades e
outros aspirando reconhecimentos e dias melhores na carreira como
político, e alguns por pura cupidez do poder, sempre é bom destacar este conceito.
Contudo, dentro de
um contexto macro, nos acende a famosa frase de Nicolas Maquiavel “dê poder a
um homem, e verás quem ele é”, desse moto cromatiza "ad aeternum" a
política brasileira e fervorosamente a acreana, que gera um cenário em que os
espaços ocupados, a grosso modo, causa cegueira em copiosos atores e, consequentemente insere
sob suspeita a ideologia em um código de validade.
Mas, a fuga,
condenação e evitar as agremiações partidárias tem um culpado? A resposta seria
cômoda conforme os interesses que circulam no meio, no entanto os
"caciques" políticos pregam um discurso com destreza, em que o
oponente se transforma em parceiro e o aliado em pesadelo, mas o que de
fato importa é a velha máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”, e ainda
sugere que o "jus esperneandi" é o travesseiro dos sobrepujados, mas
apetece por um ponto final na próxima colisão.
"Lealdade e gratidão se paga com lealdade e gratidão"
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
A luta daqueles que "defendem ativamente uma causa", é um eterno desafio perante a sociedade, seus companheiros e familiares na busca de respostas positivas, principalmente para quem ambiciona vitórias, encarou períodos de turbulências, e inquietação da militância por resultados que combinam com esperança e passou a ser desafiadores, além do mais, o êxodo de protagonistas, coadjuvantes e figurantes em consequência da fervura, do contraditório e carência de identidade se tornou normal, porém, conduzir a jornada com habilidades deixa de ser um dos medicamentos, haja vista o efeito colateral ser corrosivo, advindo do fogo amigo.
Não é preciso refletir sobre a alternância de poder, pois assim é o sistema democrático que irrita alguns, no entanto é o único sistema que permite dissensão e também, consolidação dos partidos políticos, engrandecendo em alguns momentos filiações cobiçosas, visto que o fisiologismo enraizado nos sujeitos egocêntricos se tornou em uma perspicácia do futuro.
Dessa maneira, no âmbito da política a insensibilidade caminha abraçado com a hipocrisia , uma vez que durante os períodos de ascendência se aproveitar das estruturas partidárias descortinando pomposos ativistas apaixonados e rompendo com as ideias políticas até então preservados, todavia quando a máscara despenca aquiescem critérios para os vigentes acolhimentos, uns por necessidades e outros aspirando reconhecimentos e dias melhores na carreira como político, e alguns por pura cupidez do poder, sempre é bom destacar este conceito.
Contudo, dentro de um contexto macro, nos acende a famosa frase de Nicolas Maquiavel “dê poder a um homem, e verás quem ele é”, desse moto cromatiza "ad aeternum" a política brasileira e fervorosamente a acreana, que gera um cenário em que os espaços ocupados, a grosso modo, causa cegueira em copiosos atores e, consequentemente insere sob suspeita a ideologia em um código de validade.
Mas, a fuga, condenação e evitar as agremiações partidárias tem um culpado? A resposta seria cômoda conforme os interesses que circulam no meio, no entanto os "caciques" políticos pregam um discurso com destreza, em que o oponente se transforma em parceiro e o aliado em pesadelo, mas o que de fato importa é a velha máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”, e ainda sugere que o "jus esperneandi" é o travesseiro dos sobrepujados, mas apetece por um ponto final na próxima colisão.
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