O Supremo Tribunal
Federal (STF) iniciou nesta segunda-feira (25) o julgamento de mais 200
envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. Na ocasião, vândalos depredaram
as sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso e o Palácio do
Planalto. Primeiro a votar, o ministro Alexandre de Moraes decidiu pelo
recebimento das denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os
acusados.
A votação começou à meia-noite e vai até às 23h59 da
próxima terça-feira (2). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos
de forma eletrônica e não há deliberação presencial.
Com a divulgação do voto do ministro, que é relator
das denúncias, os demais nove ministros da Corte também podem começar a votar.
Se a maioria aceitar a denúncia, os acusados passarão a responder a uma ação
penal e se tornam réus no processo. Em seguida, o ministro deverá analisar a
manutenção da prisão dos acusados que ainda permanecem detidos.
Conforme levantamento do STF, das 1,4 mil pessoas
que foram presas no dia dos ataques, 294 (86 mulheres e 208 homens) continuam
no sistema penitenciário do Distrito Federal. Os demais foram soltos por não
representarem mais riscos à sociedade e às investigações.
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta segunda-feira (25) o julgamento de mais 200 envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. Na ocasião, vândalos depredaram as sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso e o Palácio do Planalto. Primeiro a votar, o ministro Alexandre de Moraes decidiu pelo recebimento das denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados.
A votação começou à meia-noite e vai até às 23h59 da próxima terça-feira (2). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos de forma eletrônica e não há deliberação presencial.
Com a divulgação do voto do ministro, que é relator das denúncias, os demais nove ministros da Corte também podem começar a votar. Se a maioria aceitar a denúncia, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornam réus no processo. Em seguida, o ministro deverá analisar a manutenção da prisão dos acusados que ainda permanecem detidos.
Conforme levantamento do STF, das 1,4 mil pessoas que foram presas no dia dos ataques, 294 (86 mulheres e 208 homens) continuam no sistema penitenciário do Distrito Federal. Os demais foram soltos por não representarem mais riscos à sociedade e às investigações.
Edição: Marcelo Brandão/Agência Brasil
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