Em Fortaleza, um pastor, de 41 anos, foi preso suspeito de estupro
de vulnerável contra uma vítima de 12 anos. O crime teria ocorrido na
residência de uma fiel da Igreja no Bairro Vila Velha, na capital cearense.
Fonte: Portal Cidade Luz.
“Pastor evangélico” é mais um ramo da solércia que se expande no
país. Qualquer mequetrefe ou ex-delinquente se intitula hoje representante de
Deus para enganar incautos e tirar proveito. “Pastor evangélico” é como o lobo
vestido em pele de cordeiro, assim que tem a oportunidade arremata a sua presa.
Respeitamos, no entanto, aqueles que se dedicam com lealdade e respeito à vida
espiritual entre os membros da igreja.
Infelizmente, vivemos num país, onde entidades ditas religiosas,
com seus falsos pastores, à vista de nossas autoridades, vão se corporificado,
inclusive, com muitos representantes no Parlamento e Judiciário.
Há pouco tempo, assistimos
perplexos à ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, atuando de falsa pastora, em
culto na Câmara Federal, chorando ao pedir por ‘avivamento’ dos Poderes e cura
da nação.
A proliferação de falsos pastores, entendo como sendo um descuido
inaceitável de nossas autoridades, bem como de igrejas evangélicas que não
zelam pela imagem de sua instituição.
Em Fortaleza, um pastor, de 41 anos, foi preso suspeito de estupro de vulnerável contra uma vítima de 12 anos. O crime teria ocorrido na residência de uma fiel da Igreja no Bairro Vila Velha, na capital cearense. Fonte: Portal Cidade Luz.
“Pastor evangélico” é mais um ramo da solércia que se expande no país. Qualquer mequetrefe ou ex-delinquente se intitula hoje representante de Deus para enganar incautos e tirar proveito. “Pastor evangélico” é como o lobo vestido em pele de cordeiro, assim que tem a oportunidade arremata a sua presa. Respeitamos, no entanto, aqueles que se dedicam com lealdade e respeito à vida espiritual entre os membros da igreja.
Infelizmente, vivemos num país, onde entidades ditas religiosas, com seus falsos pastores, à vista de nossas autoridades, vão se corporificado, inclusive, com muitos representantes no Parlamento e Judiciário.
Há pouco tempo, assistimos perplexos à ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, atuando de falsa pastora, em culto na Câmara Federal, chorando ao pedir por ‘avivamento’ dos Poderes e cura da nação.
A proliferação de falsos pastores, entendo como sendo um descuido inaceitável de nossas autoridades, bem como de igrejas evangélicas que não zelam pela imagem de sua instituição.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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