Depois de perseguido pelos líderes religiosos, os mestres da lei,
o povo e outros puxa sacos e canalhas da época, Jesus Cristo foi traído e
preso, humilhado, torturado, crucificado e morto na Sexta-Feira da
Paixão.
Um inocente que pregou o amor, distribuiu comida, realizou
milagres, não usou e nem incentivou o emprego de armas e nem de violência,
chorou quando seu amigo Lázaro morreu, chorou por Jerusalém e chorou orando
para o Pai quando estava próximo da morte, andou com pecadores, prostituta e
pregou o amor, não disseminou o ódio.
Anunciou que era o filho do homem, realizou milagres, falou de
união e respeito, não permitiu que fizessem da casa do pai um antro de ladrões,
disse que as raposas tem suas tocas e as aves dos céus tem seus ninhos, mas ele
não (Mateus 8,20), falou ainda que era mas fácil um camelo passar pelo fundo de
uma agulha, do que um rico entrar no reino do céu (Do jeito que alguns estão
agindo, o negócio complicou)
Falou de perdão e da salvação, não humilhou, não matou, não zombou
e em nenhum momento fez sinal de arminha dentro dos templos, nem fora
deles, nem para crianças, não cometeu nenhum crime, mesmo assim os
hipócritas, lideres judeus, religiosos, a lei e o povo exigiram que o crucificasse
e assim foi feito.
Mas, na Sexta feira da Paixão, um dia de devoção a Jesus. Quantos
cristãos que votaram naquele sujeito que homenageou um torturador dentro
da casa do povo em Brasília, homenageou um general torturador do Paraguaia,
defendeu a tortura na época da ditadura no Brasil, disseminou ódio, se aliou a
morte e zombou daqueles que morreram na pandemia.
Como fica aqueles que abdicam da carne neste dia santo, mas fez
arminhas e desejou a morte de um líder político e seus correligionários, apoiou
um golpe de estado, destruição e morte de inocentes?
E os que rezaram e caminharam na procissão, mas não pediram perdão
pelo sentimento de ira, por propagar e defender a mentira, por apoiar a
barbárie que fizeram com os yanomamis, por viver num mundo em que o preconceito
e o fundamentalismo ditam as regras, acredite, você é cumplice do que fizeram
com o filho do homem.
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
Sexta-Feira Santa!
Depois de perseguido pelos líderes religiosos, os mestres da lei, o povo e outros puxa sacos e canalhas da época, Jesus Cristo foi traído e preso, humilhado, torturado, crucificado e morto na Sexta-Feira da Paixão.
Um inocente que pregou o amor, distribuiu comida, realizou milagres, não usou e nem incentivou o emprego de armas e nem de violência, chorou quando seu amigo Lázaro morreu, chorou por Jerusalém e chorou orando para o Pai quando estava próximo da morte, andou com pecadores, prostituta e pregou o amor, não disseminou o ódio.
Anunciou que era o filho do homem, realizou milagres, falou de união e respeito, não permitiu que fizessem da casa do pai um antro de ladrões, disse que as raposas tem suas tocas e as aves dos céus tem seus ninhos, mas ele não (Mateus 8,20), falou ainda que era mas fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, do que um rico entrar no reino do céu (Do jeito que alguns estão agindo, o negócio complicou)
Falou de perdão e da salvação, não humilhou, não matou, não zombou e em nenhum momento fez sinal de arminha dentro dos templos, nem fora deles, nem para crianças, não cometeu nenhum crime, mesmo assim os hipócritas, lideres judeus, religiosos, a lei e o povo exigiram que o crucificasse e assim foi feito.
Mas, na Sexta feira da Paixão, um dia de devoção a Jesus. Quantos cristãos que votaram naquele sujeito que homenageou um torturador dentro da casa do povo em Brasília, homenageou um general torturador do Paraguaia, defendeu a tortura na época da ditadura no Brasil, disseminou ódio, se aliou a morte e zombou daqueles que morreram na pandemia.
Como fica aqueles que abdicam da carne neste dia santo, mas fez arminhas e desejou a morte de um líder político e seus correligionários, apoiou um golpe de estado, destruição e morte de inocentes?
E os que rezaram e caminharam na procissão, mas não pediram perdão pelo sentimento de ira, por propagar e defender a mentira, por apoiar a barbárie que fizeram com os yanomamis, por viver num mundo em que o preconceito e o fundamentalismo ditam as regras, acredite, você é cumplice do que fizeram com o filho do homem.
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