A
Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados iniciou a reunião para
ouvir o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-SP) com confusão.
O colegiado recebeu o ministro para prestar esclarecimentos e debater sobre sua
visita ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, ataques em escolas e política de
armas do novo governo.
O
começo da comissão foi iniciado com comparações à CCJ, que também foi marcada
por confusão. Após mais de 10 minutos de discussão, Dino começou a responder
aos parlamentares da CSSP.
Momentos depois o
ministro Flávio Dino (PSB-SP) deixou a audiência após diversas discussões
generalizadas. Ele foi diversas vezes interrompido por atritos protagonizados
pelos parlamentares, que trocavam acusações mútuas de agressão e ataques.
Antes de deixar a
sessão, na qual participava na condição de convidado – ou seja, não obrigatória
– Dino afirmou que gostaria de continuar respondendo, mas foi novamente
interrompido.
“Vai voltar em outra data porque ninguém contribuiu”, disse o
deputado federal Ubiratan
Sanderson (PL-SP), presidente do colegiado, pouco antes de
encerrar a sessão sob gritos de “fujão”, direcionados ao ministro. Pouco antes
do final da sessão, Flávio Dino explicava sobre a falsa relação entre o aumento
de armas em circulação e os índices de crimes.
Foto: Bruno Spada/Câmara
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados iniciou a reunião para ouvir o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-SP) com confusão. O colegiado recebeu o ministro para prestar esclarecimentos e debater sobre sua visita ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, ataques em escolas e política de armas do novo governo.
O começo da comissão foi iniciado com comparações à CCJ, que também foi marcada por confusão. Após mais de 10 minutos de discussão, Dino começou a responder aos parlamentares da CSSP.
Momentos depois o ministro Flávio Dino (PSB-SP) deixou a audiência após diversas discussões generalizadas. Ele foi diversas vezes interrompido por atritos protagonizados pelos parlamentares, que trocavam acusações mútuas de agressão e ataques.
Antes de deixar a sessão, na qual participava na condição de convidado – ou seja, não obrigatória – Dino afirmou que gostaria de continuar respondendo, mas foi novamente interrompido.
“Vai voltar em outra data porque ninguém contribuiu”, disse o deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-SP), presidente do colegiado, pouco antes de encerrar a sessão sob gritos de “fujão”, direcionados ao ministro. Pouco antes do final da sessão, Flávio Dino explicava sobre a falsa relação entre o aumento de armas em circulação e os índices de crimes.
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