“A
nossa gente precisa de trabalho, emprego e renda”. A afirmação é da deputada
professora Goreth(PDT) que esta semana reiterou sua defesaem relação à perfuração dos poços da
Petrobrás na costa do Oiapoque(AP).”É importante que a gente tenha direito de
pesquisar, investigar. Claro, com toda a segurança a fimde preservar o meio ambiente”. A deputada
acrescentou que, no Congresso Nacional, vem participando dos debates para
garantir a exploração dos poços na costa do Amapá.
O
próprio Ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveirajá adiantou “ser inadmissível” que o Brasil
seja proibido de explorar suas jazidaspetrolíferas da chamada “Margem Equatorial”, localizada entre o litoral
do Amapá e Rio Grande do Norte, opinião compartilhada pelo presidente do Senado
Federal, Rodrigo Pacheco. ”Nós precisamos trabalhar aqui no Congresso Nacional-
na Câmara dos Deputados e no Senado Federal-para garantir desenvolvimento
econômico e social para o nosso país e ,claro, especialmente para o Amapá,
sempre respeitando a natureza”, enfatizou a parlamentar amapaense.
Preservação
A
deputada lembrou que, reconhecidamente, o Amapá é o estado mais preservado do
Brasil. ”Então nós já fizemos nosso dever de casa antecipadamente, Nós queremos
agora é respeito”, assegurou a representante do Amapá. Aliás, a Petrobrás já
anunciou que pediu ao Ibama(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente)para
reconsiderar o processo de um poço de petróleo na costa amapaense, já próximo à
Guiana Francesa-distante175 km da costa
brasileira(portanto longe da foz do Amazonas, como alegam os defensores da
prospecção e exploração petrolífera).
A
chamada “Margem Equatorial” está sendo considerada pelos economistas e
engenheiros do ramo como o 2º pré-sal brasileiro , tal a importânciaeconômica, social e política .A área de
estende por mais de 2.200 km ao longo da costa. Segundo a Petrobras, pelas
características do óleo e pela estimativa dos volumes existentes, a Margem
Equatorial desperta interesse não só da indústria brasileira, como também do
mercado internacional de petróleo e gás. ”Queremos garantir para o Amapá uma
economia forte, robusta e que todos os amapaenses possam ter direito a uma vida
melhor”, concluiu a deputada.
“A nossa gente precisa de trabalho, emprego e renda”. A afirmação é da deputada professora Goreth(PDT) que esta semana reiterou sua defesa em relação à perfuração dos poços da Petrobrás na costa do Oiapoque(AP).”É importante que a gente tenha direito de pesquisar, investigar. Claro, com toda a segurança a fim de preservar o meio ambiente”. A deputada acrescentou que, no Congresso Nacional, vem participando dos debates para garantir a exploração dos poços na costa do Amapá.
O próprio Ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira já adiantou “ser inadmissível” que o Brasil seja proibido de explorar suas jazidas petrolíferas da chamada “Margem Equatorial”, localizada entre o litoral do Amapá e Rio Grande do Norte, opinião compartilhada pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. ”Nós precisamos trabalhar aqui no Congresso Nacional- na Câmara dos Deputados e no Senado Federal-para garantir desenvolvimento econômico e social para o nosso país e ,claro, especialmente para o Amapá, sempre respeitando a natureza”, enfatizou a parlamentar amapaense.
Preservação
A deputada lembrou que, reconhecidamente, o Amapá é o estado mais preservado do Brasil. ”Então nós já fizemos nosso dever de casa antecipadamente, Nós queremos agora é respeito”, assegurou a representante do Amapá. Aliás, a Petrobrás já anunciou que pediu ao Ibama(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente)para reconsiderar o processo de um poço de petróleo na costa amapaense, já próximo à Guiana Francesa-distante 175 km da costa brasileira(portanto longe da foz do Amazonas, como alegam os defensores da prospecção e exploração petrolífera).
A chamada “Margem Equatorial” está sendo considerada pelos economistas e engenheiros do ramo como o 2º pré-sal brasileiro , tal a importância econômica, social e política .A área de estende por mais de 2.200 km ao longo da costa. Segundo a Petrobras, pelas características do óleo e pela estimativa dos volumes existentes, a Margem Equatorial desperta interesse não só da indústria brasileira, como também do mercado internacional de petróleo e gás. ”Queremos garantir para o Amapá uma economia forte, robusta e que todos os amapaenses possam ter direito a uma vida melhor”, concluiu a deputada.
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