O deputado federal Roberto
Duarte (Republicanos) apresentou requerimento 393/23 para a convocação do
delegado Eduardo Rogério Rodrigues dos Santos, Delegado da Polícia Federal no
estado do Acre, para prestar esclarecimentos na CPMI dos atos do dia 8 de Janeiro.
Na justificativa, Roberto
Duarte afirmou que após o dia 08 de janeiro de 2023, ocorreu, em diversas
partes do país, uma verdadeira caça às bruxas, direcionada, principalmente,
contra eleitores insatisfeitos com a eleição do atual Presidente da República.
"No Acre, que está a mais
de 3 mil km de Brasília, manifestantes que protestavam pacificamente em frente
ao Comando de Fronteira do Acre, o 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4º BIS),
em Rio Branco, foram levados para presídios com a acusação de participação em
atos antidemocráticos", afirmou.
O parlamentar argumentou que os
cidadãos que se encontravam no Acre, protestavam de forma pacífica, à frente do
quartel e que foram aprisionados em presídios, apenas por portarem faixas
pedindo transparência nas apurações das eleições.
"Esses cidadãos foram
confundidos com invasores e destruidores do patrimônio público, o que viola os
Direitos Humanos e a legislação penal do país. Diante desse absurdo, é
necessário que o Delegado da Polícia Federal no Acre esteja presente para
explicar os motivos das prisões, identificando as condutas que levaram à
detenção de cidadãos específicos que, a princípio, estavam exercendo apenas o
direito de protesto pacífico", afirmou.
O deputado federal Roberto Duarte (Republicanos) apresentou requerimento 393/23 para a convocação do delegado Eduardo Rogério Rodrigues dos Santos, Delegado da Polícia Federal no estado do Acre, para prestar esclarecimentos na CPMI dos atos do dia 8 de Janeiro.
"No Acre, que está a mais de 3 mil km de Brasília, manifestantes que protestavam pacificamente em frente ao Comando de Fronteira do Acre, o 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4º BIS), em Rio Branco, foram levados para presídios com a acusação de participação em atos antidemocráticos", afirmou.
O parlamentar argumentou que os cidadãos que se encontravam no Acre, protestavam de forma pacífica, à frente do quartel e que foram aprisionados em presídios, apenas por portarem faixas pedindo transparência nas apurações das eleições.
"Esses cidadãos foram confundidos com invasores e destruidores do patrimônio público, o que viola os Direitos Humanos e a legislação penal do país. Diante desse absurdo, é necessário que o Delegado da Polícia Federal no Acre esteja presente para explicar os motivos das prisões, identificando as condutas que levaram à detenção de cidadãos específicos que, a princípio, estavam exercendo apenas o direito de protesto pacífico", afirmou.
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