Com seis meses de mandato, a aprovação do governo de
Luiz Inácio Lula das Silva registrou queda em relação a março, de acordo com
dados da pesquisa Ipec/O Globo divulgados nesta sexta-feira 9.
O porcentual dos que
classificam a gestão petista como "ótima" ou "boa" passou
de 39% para 37%. No levantamento anterior, 26% consideravam o desempenho do
governo "ruim" ou "péssimo", e agora são 28%. A avaliação "regular",
por sua vez, foi de 30% para 32%. O instituto foi às ruas entre 1º e 5 de
junho.
Em março, quando o
instituto Ipec fez a primeira pesquisa de opinião sobre o terceiro mandato de
Lula, a diferença entre satisfeitos e insatisfeitos era de 17 pontos. Hoje,
essa distância é de nove pontos.
No Nordeste Lula cai na pesquisa entre os mais pobres
No Nordeste, onde
Lula teve seu melhor desempenho na eleição frente ao ex-presidente Jair
Bolsonaro, a taxa de aprovação recuou de 55% para 45%, na comparação com abril.
Entre os eleitores
que vivem com até um salário mínimo, houve variação de 53% para 43% na
aprovação do petista. Já na parcela mais rica da população, com ganhos
superiores a cinco salários mínimos, o porcentual de "ótimo" ou
"bom" foi de 30% para 36%.
Com seis meses de mandato, a aprovação do governo de Luiz Inácio Lula das Silva registrou queda em relação a março, de acordo com dados da pesquisa Ipec/O Globo divulgados nesta sexta-feira 9.
O porcentual dos que classificam a gestão petista como "ótima" ou "boa" passou de 39% para 37%. No levantamento anterior, 26% consideravam o desempenho do governo "ruim" ou "péssimo", e agora são 28%. A avaliação "regular", por sua vez, foi de 30% para 32%. O instituto foi às ruas entre 1º e 5 de junho.
Em março, quando o instituto Ipec fez a primeira pesquisa de opinião sobre o terceiro mandato de Lula, a diferença entre satisfeitos e insatisfeitos era de 17 pontos. Hoje, essa distância é de nove pontos.
No Nordeste Lula cai na pesquisa entre os mais pobres
No Nordeste, onde Lula teve seu melhor desempenho na eleição frente ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a taxa de aprovação recuou de 55% para 45%, na comparação com abril.
Entre os eleitores que vivem com até um salário mínimo, houve variação de 53% para 43% na aprovação do petista. Já na parcela mais rica da população, com ganhos superiores a cinco salários mínimos, o porcentual de "ótimo" ou "bom" foi de 30% para 36%.
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