Morreu na madrugada desta quinta-feira 22, Alberto Brito, um dos
pioneiros do bairro Morro da Glória e que teve uma vida dedicada à Diocese de
Cruzeiro do Sul.
“Seu” Alberto Brito, como era chamado, acompanhou a construção
da Catedral de Nossa Senhora da Glória e ficou conhecido pela presença nos
trabalhos na catedral de Nossa Senhora da Glória e também acompanhava os
cortejos até o cemitério local. Era ele quem batia o sino da igreja que tocava
nos horários das missas, pela manhã e a noite, ao meio-dia e em momentos
fúnebres e festivos da igreja.
O Jornal voz do Norte, lembra uma cena curiosa do Seu Alberto. Depois
da missa das 6:00 horas, muitas vezes subia a ladeira do Morro da Glória com um
saco de farinha equilibrado na sua cabeça. Tranquilamente caminhava morro acima
até sua residência sem tocar a mão na mercadoria na cabeça.
Alberto Brito deixa esposa, filhos, netos e bisnetos.
Morreu na madrugada desta quinta-feira 22, Alberto Brito, um dos pioneiros do bairro Morro da Glória e que teve uma vida dedicada à Diocese de Cruzeiro do Sul.
“Seu” Alberto Brito, como era chamado, acompanhou a construção da Catedral de Nossa Senhora da Glória e ficou conhecido pela presença nos trabalhos na catedral de Nossa Senhora da Glória e também acompanhava os cortejos até o cemitério local. Era ele quem batia o sino da igreja que tocava nos horários das missas, pela manhã e a noite, ao meio-dia e em momentos fúnebres e festivos da igreja.
O Jornal voz do Norte, lembra uma cena curiosa do Seu Alberto. Depois da missa das 6:00 horas, muitas vezes subia a ladeira do Morro da Glória com um saco de farinha equilibrado na sua cabeça. Tranquilamente caminhava morro acima até sua residência sem tocar a mão na mercadoria na cabeça.
Alberto Brito deixa esposa, filhos, netos e bisnetos.
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