Assim como aconteceu com jogos da seleção masculina, empresas
adotam medidas para permitir que colaboradores acompanhem partidas do Brasil
Reprodução/Twitter
Começa nesta segunda-feira (24), a busca da seleção brasileira
pela inédita estrela dourada para a camisa amarelinha na maior Copa do Mundo
Feminina da história. Será a primeira vez que 32 seleções disputam o título da
competição, que até a última edição contava com apenas 24 equipes. O torneio
vai até o dia 20 de agosto, e as partidas serão sediadas em dois países, na
Austrália e na Nova Zelândia - mais um ponto inédito da edição.
Apesar da importância
da competição, a cultura brasileira em relação ao futebol feminino ainda não se
equipara ao nível de adesão ao futebol masculino. O baixo interesse pela
modalidade pode ser explicado pela falta de investimento e incentivo se
comparado às equipes masculinas. Um dos exemplos seria a diferença de audiência
das partidas, que sofre influência direta de ações como a liberação das
empresas para que os funcionários consigam acompanhar os jogos - uma prática
massiva na Copa masculina, mas ainda minoritária na feminina. Uma pesquisa
realizada pela empresa de tecnologia Zoox Smart Data revelou que apenas 10% das
pessoas serão liberadas pelas empresas para assistir aos jogos da seleção
brasileira feminina. Enquanto que, durante a Copa do Mundo masculina em 2022, segundo
pesquisa feita pela Catho, 73% das empresas declararam que os funcionários
seriam liberados de alguma forma para assistir às partidas.
Empresa que joga
junto
No entanto, há
iniciativas tentando mudar esse cenário. Para fortalecer o esporte, estabelecer
uma cultura de apoio às mulheres que vivem dele e impulsionar a igualdade de
gênero, algumas empresas adotam práticas organizacionais que ajudam a quebrar
algumas barreiras culturais e sociais. No Grupo Marista, que tem atuação nas
áreas da Educação e Saúde, os colaboradores serão liberados para acompanhar os
jogos da seleção brasileira na competição.
A iniciativa
complementa uma série de ações de incentivo à diversidade presentes no Grupo,
que implantou recentemente o Programa Com Elas. São propostas envolvendo
formação, mentoring e medidas de apoio ao bem estar. "A liberação para ps jogos é uma oportunidade de colocar em prática o que pregamos no dia a dia. Essa medida faz parte das iniciativas do Grupo Marista em busca de uma cultura organizacional ainda mais inclusiva. È uma organização que não só melhora o clima organizacional, mas também reforça nosso compromisso com a diversidade e igualdade de oportunidades" - defende o CEO do Grupo Maurício Zanforlim.
Assim como aconteceu com jogos da seleção masculina, empresas adotam medidas para permitir que colaboradores acompanhem partidas do Brasil
Começa nesta segunda-feira (24), a busca da seleção brasileira pela inédita estrela dourada para a camisa amarelinha na maior Copa do Mundo Feminina da história. Será a primeira vez que 32 seleções disputam o título da competição, que até a última edição contava com apenas 24 equipes. O torneio vai até o dia 20 de agosto, e as partidas serão sediadas em dois países, na Austrália e na Nova Zelândia - mais um ponto inédito da edição.
Apesar da importância da competição, a cultura brasileira em relação ao futebol feminino ainda não se equipara ao nível de adesão ao futebol masculino. O baixo interesse pela modalidade pode ser explicado pela falta de investimento e incentivo se comparado às equipes masculinas. Um dos exemplos seria a diferença de audiência das partidas, que sofre influência direta de ações como a liberação das empresas para que os funcionários consigam acompanhar os jogos - uma prática massiva na Copa masculina, mas ainda minoritária na feminina. Uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Zoox Smart Data revelou que apenas 10% das pessoas serão liberadas pelas empresas para assistir aos jogos da seleção brasileira feminina. Enquanto que, durante a Copa do Mundo masculina em 2022, segundo pesquisa feita pela Catho, 73% das empresas declararam que os funcionários seriam liberados de alguma forma para assistir às partidas.
Empresa que joga junto
No entanto, há iniciativas tentando mudar esse cenário. Para fortalecer o esporte, estabelecer uma cultura de apoio às mulheres que vivem dele e impulsionar a igualdade de gênero, algumas empresas adotam práticas organizacionais que ajudam a quebrar algumas barreiras culturais e sociais. No Grupo Marista, que tem atuação nas áreas da Educação e Saúde, os colaboradores serão liberados para acompanhar os jogos da seleção brasileira na competição.
A iniciativa complementa uma série de ações de incentivo à diversidade presentes no Grupo, que implantou recentemente o Programa Com Elas. São propostas envolvendo formação, mentoring e medidas de apoio ao bem estar. "A liberação para ps jogos é uma oportunidade de colocar em prática o que pregamos no dia a dia. Essa medida faz parte das iniciativas do Grupo Marista em busca de uma cultura organizacional ainda mais inclusiva. È uma organização que não só melhora o clima organizacional, mas também reforça nosso compromisso com a diversidade e igualdade de oportunidades" - defende o CEO do Grupo Maurício Zanforlim.
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