A
deputada Socorro Neri(PP/AC) esteve nesta quarta-feira(5)na Fundação Nacional
do Índio (Funai) em Brasília para uma
reunião com Julia Leão, coordenadora de licenciamento ambiental do órgão. Em
pauta, o licenciamento ambiental na zona de amortecimento de terras indígenas
para atividades de manejo sustentável e emissãode atestado de reconhecimento de limites (anuência).”Uma pauta
extremamente importante para nossos povos originários”, reconheceua parlamentar.
O
Acre, destacou a parlamentar, conta com 13 etnias distribuídas em 34 terras
indígenas com uma população estimada em cerca de 20 mil indígenas.“ Vale
lembrar que as zonas de amortecimento são fundamentais para minimizar os
impactos negativos na natureza sobretudo em terras indígenas mesmo em se
tratando de manejo sustentável”, acrescentou a representante acreana .
Em
relação á emissão de atestado de reconhecimento de limites (anuência), a
deputada lembrou que o processo de demarcação das terras indígenas do Acre foi
o mais rápido na história do indigenismo, “o que representa um mérito
indiscutível para o Acre”. Em termos práticos, mais de 80% das terras indígenas
do Estado estão demarcadas, “resultado de um esforço mútuo entre Poder Público
e luta e organização dos povos indígenas”.
No Estado, são 209 aldeias existentes em 11
dos 22 municípios acreanos, que correspondem a 14,8% do território acreano.
Asterras indígenas, acrescentou a
deputada, constituem um mosaico contínuo de 7,7 milhões de hectares de áreas
protegidas , distribuídas sobre 46% da superfície total do Acre. ”Daí a
importância do licenciamentopara
reduziros impactos ambientais num
espaço tão amplo”, sintetizou a parlamentar.
A
deputada - que juntamente com seu colega de bancadadeputado Zezinho Barbary (PP) votou contra o
marco temporal por considerar um retrocesso em termos de demarcação de terras
indígenas- defende um equilíbrio entre preservação ambiental e progresso
econômico. ”Desenvolvimento sustentável deve perfeitamentetraduzir prosperidade sócio-econômicae estabilidade ecológica”, resumiu a
parlamentar.
PS-participaram
ainda do encontro o senador Sérgio Petecão (PSD) ,Zezinho Barbary (PP),
deputado estadual Luís Gonzaga(PSDB/pres. da Aleac), dep. Nícolau Júnior (PP/1°
secretário) e o presidente do Imac, André Hassem.
A deputada Socorro Neri(PP/AC) esteve nesta quarta-feira(5)na Fundação Nacional do Índio (Funai) em Brasília para uma reunião com Julia Leão, coordenadora de licenciamento ambiental do órgão. Em pauta, o licenciamento ambiental na zona de amortecimento de terras indígenas para atividades de manejo sustentável e emissão de atestado de reconhecimento de limites (anuência).”Uma pauta extremamente importante para nossos povos originários”, reconheceu a parlamentar.
O Acre, destacou a parlamentar, conta com 13 etnias distribuídas em 34 terras indígenas com uma população estimada em cerca de 20 mil indígenas.“ Vale lembrar que as zonas de amortecimento são fundamentais para minimizar os impactos negativos na natureza sobretudo em terras indígenas mesmo em se tratando de manejo sustentável”, acrescentou a representante acreana .
Em relação á emissão de atestado de reconhecimento de limites (anuência), a deputada lembrou que o processo de demarcação das terras indígenas do Acre foi o mais rápido na história do indigenismo, “o que representa um mérito indiscutível para o Acre”. Em termos práticos, mais de 80% das terras indígenas do Estado estão demarcadas, “resultado de um esforço mútuo entre Poder Público e luta e organização dos povos indígenas”.
No Estado, são 209 aldeias existentes em 11 dos 22 municípios acreanos, que correspondem a 14,8% do território acreano. As terras indígenas, acrescentou a deputada, constituem um mosaico contínuo de 7,7 milhões de hectares de áreas protegidas , distribuídas sobre 46% da superfície total do Acre. ”Daí a importância do licenciamento para reduzir os impactos ambientais num espaço tão amplo”, sintetizou a parlamentar.
A deputada - que juntamente com seu colega de bancada deputado Zezinho Barbary (PP) votou contra o marco temporal por considerar um retrocesso em termos de demarcação de terras indígenas- defende um equilíbrio entre preservação ambiental e progresso econômico. ”Desenvolvimento sustentável deve perfeitamente traduzir prosperidade sócio-econômica e estabilidade ecológica”, resumiu a parlamentar.
PS-participaram ainda do encontro o senador Sérgio Petecão (PSD) ,Zezinho Barbary (PP), deputado estadual Luís Gonzaga(PSDB/pres. da Aleac), dep. Nícolau Júnior (PP/1° secretário) e o presidente do Imac, André Hassem.
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