O Brasil não pode se curvar a picuinhas políticas e deixar que a
Educação seja tratada como interesse partidário ou governamental.
Qual a justificativa plausível do governo para o encerramento das
escolas cívico-militares? Quais foram os resultados negativos do modelo
escolar? A Educação nacional precisa ser levada a sério e não servir de
pretexto para revanchismo ou vingança política.
Se o modelo escolar cívico-militar tem contribuído de
forma satisfatória para a formação educacional, moral e social de educandos, ou
seja, de indivíduos em processo de aprendizagem, sem restrição da sociedade,
nada justifica, portanto, a sua extinção.
Aproveitar a disponibilidade de excelentes professores
militares nas escolas cívico-militares não é desvio de finalidade do militar,
mas participação positiva na chamada “responsabilidade
compartilhada”.
O governo Lula e equipe se equivocam ao misturar
Educação com divergências políticas. Independentemente da procedência das
escolas cívico-militares, trata-se de um processo educacional eficiente, que
deveria ser respeitado.
Quando se teve notícia, por exemplo, de que no Colégio
Militar ou nas escolas cívico-militares dissentes tiveram comportamentos
indisciplinares a ponto de agredirem fisicamente professores, como tem ocorrido
nas escolas tradicionais? Jamais.
Trata-se de educandários modelares. São escolas que se
pautam na disciplina e hierarquia – tão ausentes hoje em dia -, formadoras de
jovens para a vida. Estudar nesses colégios é um caminho certeiro para uma
educação de qualidade, longe de drogas e de outros vícios daninhos. “Fui aluno
de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é
preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens”, disse
Tarcísio de Freitas, governador de SP.
O governo Lula compra uma briga desnecessária, que
também desagrada parte de seus correligionários, quando deveria se preocupar
com o desenvolvimento do país. O campo educacional deve contemplar todos os
segmentos educativos, sem viés político.
São 192 mil alunos, distribuídos em 23 Estados e no
Distrito Federal, que serão afetados pela falta de bom senso do presidente
Lula.
O governador Tarcísio de Freitas disse que vai ampliar
o ensino cívico-militar em SP após Lula encerrar o programa. Os governadores do
Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), Paraná,
Ratinho Júnior (PSD) e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), anunciaram
que irão manter o programa.
Ainda há tempo de o presidente Lula rever a sua insensata decisão
e refletir que as instituições estão acima de qualquer divergência política.
O Brasil não pode se curvar a picuinhas políticas e deixar que a Educação seja tratada como interesse partidário ou governamental.
Qual a justificativa plausível do governo para o encerramento das escolas cívico-militares? Quais foram os resultados negativos do modelo escolar? A Educação nacional precisa ser levada a sério e não servir de pretexto para revanchismo ou vingança política.
Se o modelo escolar cívico-militar tem contribuído de forma satisfatória para a formação educacional, moral e social de educandos, ou seja, de indivíduos em processo de aprendizagem, sem restrição da sociedade, nada justifica, portanto, a sua extinção.
Aproveitar a disponibilidade de excelentes professores militares nas escolas cívico-militares não é desvio de finalidade do militar, mas participação positiva na chamada “responsabilidade compartilhada”.
O governo Lula e equipe se equivocam ao misturar Educação com divergências políticas. Independentemente da procedência das escolas cívico-militares, trata-se de um processo educacional eficiente, que deveria ser respeitado.
Quando se teve notícia, por exemplo, de que no Colégio Militar ou nas escolas cívico-militares dissentes tiveram comportamentos indisciplinares a ponto de agredirem fisicamente professores, como tem ocorrido nas escolas tradicionais? Jamais.
Trata-se de educandários modelares. São escolas que se pautam na disciplina e hierarquia – tão ausentes hoje em dia -, formadoras de jovens para a vida. Estudar nesses colégios é um caminho certeiro para uma educação de qualidade, longe de drogas e de outros vícios daninhos. “Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens”, disse Tarcísio de Freitas, governador de SP.
O governo Lula compra uma briga desnecessária, que também desagrada parte de seus correligionários, quando deveria se preocupar com o desenvolvimento do país. O campo educacional deve contemplar todos os segmentos educativos, sem viés político.
São 192 mil alunos, distribuídos em 23 Estados e no Distrito Federal, que serão afetados pela falta de bom senso do presidente Lula.
O governador Tarcísio de Freitas disse que vai ampliar o ensino cívico-militar em SP após Lula encerrar o programa. Os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), Paraná, Ratinho Júnior (PSD) e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), anunciaram que irão manter o programa.
Ainda há tempo de o presidente Lula rever a sua insensata decisão e refletir que as instituições estão acima de qualquer divergência política.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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