A
deputada Socorro Neri (PP) esteve esta semana com o procurador-geral do Estado,Danilo
Lovisaro. Em pauta, o encerramento repentino das atividades da instituição de
ensino superiorU:verse,o que deixou
seusestudantes com uma enorme apreensãoquanto ao futuro. ”Vim ao Ministério Público
pedir uma atenção especial sobre a causa a fim de proteger o direito dos
estudantes”, afirmou a parlamentar que ao longo dos últimos tempos vem
recebendo uma série de mensagensdenunciando a situação incerta em que os alunosforam deixados.
Segundo
as denúncias, osestudantes foram
deixados à mercê da própria sorte, enfrentando dificuldades como a continuação
da bolsas de estudo do Pro-Uni e Fies em outras instituições, além dos
concludentes que não poderão terminar a graduação neste ano, “faltando muito
pouco para chegar a tão sonhada graduação”, destacou a parlamentar. Os
estudantes, relatou a deputada, estão desesperados. ”Não respeitaram nem os
concludentes deste ano. Tem aluno aguardando só concluir o curso para receber a
OAB, tem estudante aguardando ser chamado em concurso público a qualquermomento”.
De
acordo ainda com a deputada, os alunos estão enfrentando problemade todo o tipo. “ Tem estudante do interior e
veio a Rio Branco pensando em ficar apenas este 2023,alguns já foram paraEstácio estão encontrando barreira no sentido
que a Universidade(Estácio) não aceita o Pro-Uni integral e portanto teriam que
pagar complementação”. Segundo a parlamentar , muitos alunos do Pro-Uni são
alunos carentes, não tem dinheiro, aluno do Fies a mesma coisa, “e a
Instituição não pode simplesmente fazer
o que fez”
Procedimento
Socorro
Neri protocolou um ofício junto ao MEC(Ministério da Educação).”O Ministério
vai abrir procedimento e a gente vai acompanhar”. Para a parlamentar, a
Instituição teria que apresentar um plano:não abriria mais matrículade
estudantes, vai ela própria tratando a transferência de estudantes para
garantir as condições e assumindo o ônus que tiver porventura que assumir. ”A
gente tá aqui (no Ministério Público) pedindo um TAC(Termo de Ajustamento de
Conduta),um papel mais forte do Ministério Público para o encaminhamento do
problema. Não aceitaremos calote aos estudantes”, concluiu.O Ministério Público
do Acre vai realizar nesta quinta-feira (27) uma audiência pública sobre o
assunto.
A deputada Socorro Neri (PP) esteve esta semana com o procurador-geral do Estado,Danilo Lovisaro. Em pauta, o encerramento repentino das atividades da instituição de ensino superior U:verse,o que deixou seus estudantes com uma enorme apreensão quanto ao futuro. ”Vim ao Ministério Público pedir uma atenção especial sobre a causa a fim de proteger o direito dos estudantes”, afirmou a parlamentar que ao longo dos últimos tempos vem recebendo uma série de mensagens denunciando a situação incerta em que os alunos foram deixados.
Segundo as denúncias, os estudantes foram deixados à mercê da própria sorte, enfrentando dificuldades como a continuação da bolsas de estudo do Pro-Uni e Fies em outras instituições, além dos concludentes que não poderão terminar a graduação neste ano, “faltando muito pouco para chegar a tão sonhada graduação”, destacou a parlamentar. Os estudantes, relatou a deputada, estão desesperados. ”Não respeitaram nem os concludentes deste ano. Tem aluno aguardando só concluir o curso para receber a OAB, tem estudante aguardando ser chamado em concurso público a qualquer momento”.
De acordo ainda com a deputada, os alunos estão enfrentando problema de todo o tipo. “ Tem estudante do interior e veio a Rio Branco pensando em ficar apenas este 2023,alguns já foram para Estácio estão encontrando barreira no sentido que a Universidade(Estácio) não aceita o Pro-Uni integral e portanto teriam que pagar complementação”. Segundo a parlamentar , muitos alunos do Pro-Uni são alunos carentes, não tem dinheiro, aluno do Fies a mesma coisa, “e a Instituição não pode simplesmente fazer o que fez”
Procedimento
Socorro Neri protocolou um ofício junto ao MEC(Ministério da Educação).”O Ministério vai abrir procedimento e a gente vai acompanhar”. Para a parlamentar, a Instituição teria que apresentar um plano: não abriria mais matrícula de estudantes, vai ela própria tratando a transferência de estudantes para garantir as condições e assumindo o ônus que tiver porventura que assumir. ”A gente tá aqui (no Ministério Público) pedindo um TAC(Termo de Ajustamento de Conduta),um papel mais forte do Ministério Público para o encaminhamento do problema. Não aceitaremos calote aos estudantes”, concluiu.O Ministério Público do Acre vai realizar nesta quinta-feira (27) uma audiência pública sobre o assunto.
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