A Procuradoria-Geral
da República (PGR) esclareceu pedido feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) de
acesso aos dados de identificação dos seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro
nas redes sociais.
Na segunda-feira (17), o subprocurador Carlos
Frederico Santos solicitou a medida ao ministro Alexandre de Moraes para apurar
eventuais manifestações de Bolsonaro a favor dos atos golpistas de 8 de
janeiro.
Em nota divulgada à imprensa, a procuradoria afirma
que o acesso às informações de seguidores servirá apenas para medir o alcance
das postagens.
"O órgão esclarece que essas pessoas não estão
sendo investigadas nem terão seus dados expostos. O objetivo do pedido é obter
informações que permitam avaliar o conteúdo e a dimensão alcançada pelas
publicações do ex-presidente em relação aos fatos ocorridos em 8 de janeiro nas
redes sociais", escreveu o órgão.
O subprocurador também reiterou que a investigação
envolve apenas o ex-presidente Bolsonaro. Santos lembrou entre os seguidores
estão pessoas que acompanham as redes sociais de Bolsonaro por serem
admiradores, por curiosidade ou motivação profissional.
Bolsonaro foi incluído na investigação após
publicar, no dia 10 de janeiro, um vídeo que questionava a legitimidade do
resultado das eleições de 2022. A postagem foi apagada após a repercussão do
caso, mas Moraes determinou que as plataformas preservem o material.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) esclareceu pedido feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) de acesso aos dados de identificação dos seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais.
Na segunda-feira (17), o subprocurador Carlos Frederico Santos solicitou a medida ao ministro Alexandre de Moraes para apurar eventuais manifestações de Bolsonaro a favor dos atos golpistas de 8 de janeiro.
Em nota divulgada à imprensa, a procuradoria afirma que o acesso às informações de seguidores servirá apenas para medir o alcance das postagens.
"O órgão esclarece que essas pessoas não estão sendo investigadas nem terão seus dados expostos. O objetivo do pedido é obter informações que permitam avaliar o conteúdo e a dimensão alcançada pelas publicações do ex-presidente em relação aos fatos ocorridos em 8 de janeiro nas redes sociais", escreveu o órgão.
O subprocurador também reiterou que a investigação envolve apenas o ex-presidente Bolsonaro. Santos lembrou entre os seguidores estão pessoas que acompanham as redes sociais de Bolsonaro por serem admiradores, por curiosidade ou motivação profissional.
Bolsonaro foi incluído na investigação após publicar, no dia 10 de janeiro, um vídeo que questionava a legitimidade do resultado das eleições de 2022. A postagem foi apagada após a repercussão do caso, mas Moraes determinou que as plataformas preservem o material.
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