O deputado federal Roberto
Duarte (Republicanos)usou a tribuna do Congresso Nacional para criticar a
proposta do Governo Federal de reintroduzir o Imposto Sindical no país. O
parlamentar classificou a ideia como um absurdo e defendeu a manutenção da extinção
do imposto, ocorrida em 2017 durante o governo de Michel Temer.
O parlamentar explicou que
o antigo Imposto Sindical consistia em descontar, anualmente, um dia de
trabalho de todos os assalariados para financiar as atividades dos sindicatos e
federações. Segundo ele, a nova proposta do governo prevê uma nova cobrança que
aumentará significativamente o custo para os trabalhadores.
O parlametar ambém
criticou a justificativa do Ministro do Trabalho Luís Marinho, que defende a
volta do imposto como forma de fortalecer os sindicatos e garantir a
democracia.
"Na teoria tudo é
muito lógico, mas a realidade é que a maioria dos trabalhadores não é
sindicalizada e a maioria dos sindicalizados não vai às assembleias, são meras
palavras para dar ares de democracia a esse sacrifício. O trabalhador pode
votar contra, mas, perdendo, deverá pagar", afirmou o parlamentar.
Por fim, Roberto lembrou ainda que a
extinção do antigo imposto causou grandes perdas financeiras aos sindicatos.
Antes, a arrecadação era compulsória e chegava a R$ 3,6 bilhões por ano. Após
se tornar voluntária, esse valor despencou para R$ 68 milhões. "Isso
explica a busca do restabelecimento do imposto. Este Congresso precisa dizer
não ao sistema cartorial e monopolista dos sindicatos brasileiro. O salário do
trabalhador precisa ser protegido", encerrou.
O deputado federal Roberto Duarte (Republicanos)usou a tribuna do Congresso Nacional para criticar a proposta do Governo Federal de reintroduzir o Imposto Sindical no país. O parlamentar classificou a ideia como um absurdo e defendeu a manutenção da extinção do imposto, ocorrida em 2017 durante o governo de Michel Temer.
O parlamentar explicou que o antigo Imposto Sindical consistia em descontar, anualmente, um dia de trabalho de todos os assalariados para financiar as atividades dos sindicatos e federações. Segundo ele, a nova proposta do governo prevê uma nova cobrança que aumentará significativamente o custo para os trabalhadores.
O parlametar ambém criticou a justificativa do Ministro do Trabalho Luís Marinho, que defende a volta do imposto como forma de fortalecer os sindicatos e garantir a democracia.
"Na teoria tudo é muito lógico, mas a realidade é que a maioria dos trabalhadores não é sindicalizada e a maioria dos sindicalizados não vai às assembleias, são meras palavras para dar ares de democracia a esse sacrifício. O trabalhador pode votar contra, mas, perdendo, deverá pagar", afirmou o parlamentar.
Por fim, Roberto lembrou ainda que a extinção do antigo imposto causou grandes perdas financeiras aos sindicatos. Antes, a arrecadação era compulsória e chegava a R$ 3,6 bilhões por ano. Após se tornar voluntária, esse valor despencou para R$ 68 milhões. "Isso explica a busca do restabelecimento do imposto. Este Congresso precisa dizer não ao sistema cartorial e monopolista dos sindicatos brasileiro. O salário do trabalhador precisa ser protegido", encerrou.
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