Ao
que parece o governo enfrentará forte resistência para aprovar a possível volta
do imposto sindical. Líderes da oposição
no Senado e na Câmara criticam a intenção do governo, se caso for criada a
contribuição obrigatória. A tarifa foi extinta em 2017 com a aprovação da
reforma trabalhista.
O
ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, tem reafirmado que defende uma
nova forma de financiamento para sindicatos, mas segundo o ministério, não há
planos para recriar o imposto sindical.
Mas, o certo é que a proposta Já foi
discutida em assembleia pelo governo.Nesta semana a maioria dos parlamentares da bancada
acreana se mostrou apreensiva e teceu severas críticas a intenção do governo.
Os deputados pepessistas Gerlen Diniz e
Zezinho Barbary, ambos do PP do Acre, já declaram que serão contra o novo
imposto.
Segundo
a proposta, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial intermediados
por sindicatos e limitada a até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser
deduzida diretamente do salário. O novo imposto vai de encontro à reforma
tributária, aprovada pelo congresso com a finalidade de reduzir impostos.
Ao que parece o governo enfrentará forte resistência para aprovar a possível volta do imposto sindical. Líderes da oposição no Senado e na Câmara criticam a intenção do governo, se caso for criada a contribuição obrigatória. A tarifa foi extinta em 2017 com a aprovação da reforma trabalhista.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, tem reafirmado que defende uma nova forma de financiamento para sindicatos, mas segundo o ministério, não há planos para recriar o imposto sindical.
Mas, o certo é que a proposta Já foi discutida em assembleia pelo governo. Nesta semana a maioria dos parlamentares da bancada acreana se mostrou apreensiva e teceu severas críticas a intenção do governo.
Os deputados pepessistas Gerlen Diniz e Zezinho Barbary, ambos do PP do Acre, já declaram que serão contra o novo imposto.
Segundo a proposta, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial intermediados por sindicatos e limitada a até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser deduzida diretamente do salário. O novo imposto vai de encontro à reforma tributária, aprovada pelo congresso com a finalidade de reduzir impostos.
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