Para
o deputado do Acre, os organizadores usaram um espaço público para defender criminosos.
“Eles deveriam sair dali presos, algemados, num camburão”, avaliou
FOTO: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
BRASÍLIA
(29.08.2023) – O deputado federal Coronel Ulysses (União/AC) classificou de
“criminoso” o 1º Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná,
realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) no último sábado, 26. “Um ataque à instituição policial militar é
um atentado ao Estado Democrático de Direito”, disse Ulysses, durante a reunião
desta terça-feira, 29, da Comissão de
Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara.
Na
oportunidade, Ulysses ainda assinou a moção de repúdio apresentada pelo
Sargento Fahur (PL/PR) contra o ato promovidona UFPR por acadêmicos de Direito e militantes de esquerda. Pessoas que
se posicionaram contra às falas dos organizadores foram expulsos do local, inclusive
ameaçados.
O
evento realizado na UFPR foi promovido pelo Centro Acadêmico da Faculdade de
Direito e teve como tema “Quem nos cuida da polícia?”. Durante os debates, os
participantes defenderam abertamente o fim das forças policiais – notadamente
as Polícias Militares, afirmando que “A polícia tem que acabar”, “ninguém tem
que ser preso” e “a polícia trabalha para matar”.
Segundo
Ulysses, os organizadores do encontro, em vez de apoiarem as ações policiais no
combate ao crime, utilizaram um espaço público de ensino para a prática de
crimes. “Naquele evento as pessoas estavam cometendo crimes de calúnia, injúria
e difamação” contra policiais, que, diariamente, colocam suas vidas em risco
para defender a sociedade da ação de bandidos.
Ainda
durante sua fala, Ulysses indagou: “quando se faz um ataque desses contra o STF
(Supremo Tribunal Federal), não é um crime de atentado ao Estado Democrático de
Direito?E por quê quando é contra a polícia não é também um atentado ao Estado
Democrático de Direito?”. “As pessoas que estavam ali [na UFPR] deveriam sair
presas, todas algemadas e colocadas dentro de um camburão. É isso que deveria
ser feito, porque é um bando de criminosos”, disse Ulysses, indignado. O
deputado do Acre ainda afirmou que é membro da Comissão de Segurança da Câmara
pra defender cidadãos de bem, e não bandidos, criminosos.
Ulysses
lembrou, ainda, que atualmente no Brasil impera a inversão de valores. “Hoje,
uma simples ofensa a um ministro ou à instituição STF tem sido caracterizado
‘atentado ao Estado Democrático de Direito’, e por que quando a ofensa é contra
a Polícia Militar, que é uma instituição de Estado, ou mesmo um policial – que
éo primeiro na cena do crime e quem
está na ponta da linha para manter o equilíbrio – não é, também, atentado ao
Estado Democrático de Direito?”, questionou o deputado acreano.
Em
carta, moradora de SP faz apelo a Ulysses
Ulysses
ainda revelou ter recebido carta da senhora Marlene Alves, moradora de São
Paulo. Na missiva, Marlene apela ao deputado acreano que, junto com os demais
deputados, atuem para garantir um combate mais severo à bandidagem. “Pelo que
estou vendo, os deputados, os senadores e os vereadores estão esperando
esperando a bandidagem fazer arrastões… ou estão com medo do PCC [Primeiro
Comando da Capital], ou lucrando com o PCC, porque ainda não agiram com
punições rigorosas, sem dó e sem piedade, para eles terem medo da polícia e da
cadeia como tinham no passado”.
Para
Ulysses, “a senhora Marlene olha para cá [Comissão de Segurança Pública], e
quando vê a maioria aqui,vê que essas
pessoas que estão comprometidas com a segurança e querem, sim, combater o crime
organizado. E quando ela olha para a esquerda, que vem aqui para defender
criminosos, para defender marginal, para defender bandido, eu penso que as
pessoas compraram ingresso para o filme errado; aqui é para combater o crime
organizado, e não para defender criminoso”.
Ainda,
de acordo com Ulysses, quem está na Comissão de Segurança Pública como essa
mentalidade, deve pedir para sair e ir embora. “Aqui não é seu lugar. Aqui é
para defender a sociedade, o cidadão de bem e para combater o crime organizado,
e não para defender bandidos, como temos visto muitas vezes aqui”.
Para o deputado do Acre, os organizadores usaram um espaço público para defender criminosos. “Eles deveriam sair dali presos, algemados, num camburão”, avaliou
FOTO: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
BRASÍLIA (29.08.2023) – O deputado federal Coronel Ulysses (União/AC) classificou de “criminoso” o 1º Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná, realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) no último sábado, 26. “Um ataque à instituição policial militar é um atentado ao Estado Democrático de Direito”, disse Ulysses, durante a reunião desta terça-feira, 29, da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara.
Na oportunidade, Ulysses ainda assinou a moção de repúdio apresentada pelo Sargento Fahur (PL/PR) contra o ato promovido na UFPR por acadêmicos de Direito e militantes de esquerda. Pessoas que se posicionaram contra às falas dos organizadores foram expulsos do local, inclusive ameaçados.
O evento realizado na UFPR foi promovido pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Direito e teve como tema “Quem nos cuida da polícia?”. Durante os debates, os participantes defenderam abertamente o fim das forças policiais – notadamente as Polícias Militares, afirmando que “A polícia tem que acabar”, “ninguém tem que ser preso” e “a polícia trabalha para matar”.
Segundo Ulysses, os organizadores do encontro, em vez de apoiarem as ações policiais no combate ao crime, utilizaram um espaço público de ensino para a prática de crimes. “Naquele evento as pessoas estavam cometendo crimes de calúnia, injúria e difamação” contra policiais, que, diariamente, colocam suas vidas em risco para defender a sociedade da ação de bandidos.
Ainda durante sua fala, Ulysses indagou: “quando se faz um ataque desses contra o STF (Supremo Tribunal Federal), não é um crime de atentado ao Estado Democrático de Direito?E por quê quando é contra a polícia não é também um atentado ao Estado Democrático de Direito?”. “As pessoas que estavam ali [na UFPR] deveriam sair presas, todas algemadas e colocadas dentro de um camburão. É isso que deveria ser feito, porque é um bando de criminosos”, disse Ulysses, indignado. O deputado do Acre ainda afirmou que é membro da Comissão de Segurança da Câmara pra defender cidadãos de bem, e não bandidos, criminosos.
Ulysses lembrou, ainda, que atualmente no Brasil impera a inversão de valores. “Hoje, uma simples ofensa a um ministro ou à instituição STF tem sido caracterizado ‘atentado ao Estado Democrático de Direito’, e por que quando a ofensa é contra a Polícia Militar, que é uma instituição de Estado, ou mesmo um policial – que é o primeiro na cena do crime e quem está na ponta da linha para manter o equilíbrio – não é, também, atentado ao Estado Democrático de Direito?”, questionou o deputado acreano.
Em carta, moradora de SP faz apelo a Ulysses
Ulysses ainda revelou ter recebido carta da senhora Marlene Alves, moradora de São Paulo. Na missiva, Marlene apela ao deputado acreano que, junto com os demais deputados, atuem para garantir um combate mais severo à bandidagem. “Pelo que estou vendo, os deputados, os senadores e os vereadores estão esperando esperando a bandidagem fazer arrastões… ou estão com medo do PCC [Primeiro Comando da Capital], ou lucrando com o PCC, porque ainda não agiram com punições rigorosas, sem dó e sem piedade, para eles terem medo da polícia e da cadeia como tinham no passado”.
Para Ulysses, “a senhora Marlene olha para cá [Comissão de Segurança Pública], e quando vê a maioria aqui, vê que essas pessoas que estão comprometidas com a segurança e querem, sim, combater o crime organizado. E quando ela olha para a esquerda, que vem aqui para defender criminosos, para defender marginal, para defender bandido, eu penso que as pessoas compraram ingresso para o filme errado; aqui é para combater o crime organizado, e não para defender criminoso”.
Ainda, de acordo com Ulysses, quem está na Comissão de Segurança Pública como essa mentalidade, deve pedir para sair e ir embora. “Aqui não é seu lugar. Aqui é para defender a sociedade, o cidadão de bem e para combater o crime organizado, e não para defender bandidos, como temos visto muitas vezes aqui”.
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