Com
a aproximação do 2 de outubro, quando a ministra Rosa Weber se aposenta
compulsoriamente, cresce a pressão para que uma jurista negra ocupe a cadeira
que Weber deixará no Supremo Tribunal Federal (STF).
Além
das articulações políticas que envolvem padrinhos e preferências, circulam
vários documentos elaborados por entidades de classes e movimentos sociais
cobrando o presidente Lula que não se deixe levar pela tendência de indicar um
homem, possivelmente branco.
Mulher,
negra e de origem indígena, a desembargadora Jaceguara Dantas, do Tribunal de
Justiça do Mato Grosso do Sul, entrou na cotação da vaga de ministra do STF.
Ela não é uma pessoa próxima do presidente Lula, mas tem um perfil que
representa pautas defendidas por movimentos sociais.
De
Guajará Mirim (RO), Jaceguara Dantas nasceu em família de baixa renda e
alcançou posições por mérito pessoal. A desembargadora Jaceguara dirige
atualmente os trabalhos da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de
Violência Doméstica e Familiar do TMJS e é Ouvidora Auxiliar Regional da Mulher
da Região Centro Oeste, designada pela ministra Rosa Weber, como presidente do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com informações do Correio Braziliense/Coluna
Eixo Capital.
Com a aproximação do 2 de outubro, quando a ministra Rosa Weber se aposenta compulsoriamente, cresce a pressão para que uma jurista negra ocupe a cadeira que Weber deixará no Supremo Tribunal Federal (STF).
Além das articulações políticas que envolvem padrinhos e preferências, circulam vários documentos elaborados por entidades de classes e movimentos sociais cobrando o presidente Lula que não se deixe levar pela tendência de indicar um homem, possivelmente branco.
Mulher, negra e de origem indígena, a desembargadora Jaceguara Dantas, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, entrou na cotação da vaga de ministra do STF. Ela não é uma pessoa próxima do presidente Lula, mas tem um perfil que representa pautas defendidas por movimentos sociais.
De Guajará Mirim (RO), Jaceguara Dantas nasceu em família de baixa renda e alcançou posições por mérito pessoal. A desembargadora Jaceguara dirige atualmente os trabalhos da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TMJS e é Ouvidora Auxiliar Regional da Mulher da Região Centro Oeste, designada pela ministra Rosa Weber, como presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com informações do Correio Braziliense/Coluna Eixo Capital.
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