O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira 14, Aécio Lúcio Costa Pereira, primeiro réu pelos atos de 8 de janeiro, na praça dos Três Poderes, a 17 anos de prisão em regime fechado.
O acusado também deverá pagar solidariamente com outros investigados a valor de R$ 30 milhões de ressarcimento pela depredação das sedes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto.
A maioria dos
ministros condenou o acusado por cinco crimes: associação criminosa armada,
abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de
Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de
patrimônio tombado. Aécio Pereira,
morador de Diadema (SP), foi preso pela Polícia Legislativa no plenário do
Senado. Ele chegou a publicar um vídeo nas redes sociais durante a invasão da
Casa e continua preso.
A condenação foi
definida com os votos dos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Luís
Roberto Barroso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e a presidente da Corte, Rosa Weber.
Rosinei Coutinho/SCO/STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira 14, Aécio Lúcio Costa Pereira, primeiro réu pelos atos de 8 de janeiro, na praça dos Três Poderes, a 17 anos de prisão em regime fechado.
O acusado também deverá pagar solidariamente com outros investigados a valor de R$ 30 milhões de ressarcimento pela depredação das sedes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto.
A maioria dos ministros condenou o acusado por cinco crimes: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Aécio Pereira, morador de Diadema (SP), foi preso pela Polícia Legislativa no plenário do Senado. Ele chegou a publicar um vídeo nas redes sociais durante a invasão da Casa e continua preso.
A condenação foi definida com os votos dos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e a presidente da Corte, Rosa Weber.
Fonte: Agência Brasil
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