O
movimento grevista dos peritos médicos está sendo acompanhado com “preocupação”
pelo presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. De acordo com o presidente, a
interrupção dos serviços de perícia médica poderia afetar significativamente os
beneficiários em fila para concessão de benefícios. Alessandro enfatizou a
importância do papel dos peritos para os segurados: “Quando uma carreira tão
importante e fundamental como a perícia para de atender as pessoas, elas não
têm acesso ao benefício para se sustentar. Isso é muito grave“.
Os
peritos médicos estão pedindo um aumento salarial de 23%, além da contratação
de 1.500 novos peritos e a elaboração de um novo plano de carreira. O grupo
afirma que continuarão as manifestações até que suas demandas sejam atendidas.
Diante
deste cenário, Stefanutto afirmou que a autarquia está se preparando para
eventuais “prejuízos”. Há uma preocupação legítima de que a fila de benefícios
possa ser ainda mais prejudicada. Atualmente, o tempo médio de espera para o
recebimento de benefício alcança 47 dias, embora o prazo esteja em queda desde
agosto. Para contornar essa situação, o presidente do INSS disse que vai
incentivar a substituição do pedido de perícia pelo Atestmed, que permite a
concessão de benefício através de um atestado médico.
“Quem
tem perícia marcada para o tempo que durar qualquer movimento paradista, tem o
direito, diria até a melhor opção, de usar o atestado para ter acesso ao
benefício. Nós estamos preparados para mitigar esse fato para a população“,
defendeu Stefanutto.
O movimento grevista dos peritos médicos está sendo acompanhado com “preocupação” pelo presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. De acordo com o presidente, a interrupção dos serviços de perícia médica poderia afetar significativamente os beneficiários em fila para concessão de benefícios. Alessandro enfatizou a importância do papel dos peritos para os segurados: “Quando uma carreira tão importante e fundamental como a perícia para de atender as pessoas, elas não têm acesso ao benefício para se sustentar. Isso é muito grave“.
Os peritos médicos estão pedindo um aumento salarial de 23%, além da contratação de 1.500 novos peritos e a elaboração de um novo plano de carreira. O grupo afirma que continuarão as manifestações até que suas demandas sejam atendidas.
Diante deste cenário, Stefanutto afirmou que a autarquia está se preparando para eventuais “prejuízos”. Há uma preocupação legítima de que a fila de benefícios possa ser ainda mais prejudicada. Atualmente, o tempo médio de espera para o recebimento de benefício alcança 47 dias, embora o prazo esteja em queda desde agosto. Para contornar essa situação, o presidente do INSS disse que vai incentivar a substituição do pedido de perícia pelo Atestmed, que permite a concessão de benefício através de um atestado médico.
“Quem tem perícia marcada para o tempo que durar qualquer movimento paradista, tem o direito, diria até a melhor opção, de usar o atestado para ter acesso ao benefício. Nós estamos preparados para mitigar esse fato para a população“, defendeu Stefanutto.
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