O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) retorna
a Brasília neste domingo 28, para dar início às discussões que atravessaram o
mês de férias: o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão feito pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao sancionar o Orçamento 2024 e a
pressão da oposição diante das operações da Polícia Federal (PF) contra os
deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Delegado Ramagem (PL-RJ). Lira e se reúne com
as lideranças partidárias na segunda-feira, 29.
A negociação para reverter o veto
de Lula ao trecho do orçamento aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro
deve ser a prioridade de Arthur Lira nesses dias que antecedem o início do
período legislativo.
Na última segunda-feira 22, o presidente Lula sancionou a Lei Orçamentária
Anual, que prevê os gastos e as despesas do Governo Federal para 2024. No único
veto feito, Lula cortou de R$ 16,6 bilhões para R$ 11 bilhões o repasse para as
comissões parlamentares. A decisão desagradou o Congresso, e a previsão é que a
ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, participe de reuniões com
os parlamentares para detalhar o porquê do corte e negociar um meio-termo.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) retorna a Brasília neste domingo 28, para dar início às discussões que atravessaram o mês de férias: o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao sancionar o Orçamento 2024 e a pressão da oposição diante das operações da Polícia Federal (PF) contra os deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Delegado Ramagem (PL-RJ). Lira e se reúne com as lideranças partidárias na segunda-feira, 29.
A negociação para reverter o veto de Lula ao trecho do orçamento aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro deve ser a prioridade de Arthur Lira nesses dias que antecedem o início do período legislativo.
Na última segunda-feira 22, o presidente Lula sancionou a Lei Orçamentária Anual, que prevê os gastos e as despesas do Governo Federal para 2024. No único veto feito, Lula cortou de R$ 16,6 bilhões para R$ 11 bilhões o repasse para as comissões parlamentares. A decisão desagradou o Congresso, e a previsão é que a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, participe de reuniões com os parlamentares para detalhar o porquê do corte e negociar um meio-termo.
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