* Por Narcélio Flávio Generoso
O dia magno da Pátria
chegou. As glórias e memórias, simbolizadas em grandes comemorações pela
independência de uma nação, emergem em campos de respeitos, reconhecimentos e
vivas, menos para uma República no cenário das nações, a “República das bananas
federativas do Brazel, do século XXI”.
Assim, constatamos que o
4 de julho é comemorado efusivamente nos Estados Unidos. Por sua vez, a Rússia
assombra o mundo com o seu poderio militar em desfile na Praça Vermelha
(comemorações da vitória sobre a Alemanha nazista) e os países da América
Latina (os de língua espanhola), em sua maioria, encaram com elevada honra e
respeito as suas datas cívicas e os símbolos nacionais.
E o Brasil real?
O que aconteceu com o seu
povo e a sua República?
Por que regredimos?
A resposta é simples e,
em resumo, apenas duas palavras: Maldita IDEOLOGIA.
Algumas pessoas do alto,
ou melhor, do vil e baixo de suas limitações,
além de extraordinárias imbecilidades que fazem questão de arrotar todos
os dias aos quatro ventos, notadamente, alguns em posições importantes vinculados
a setores como a imprensa jornalística, dramaturgia, telenovelas, minisséries,
universidades, ou mesmo, em cargos governamentais, promovem uma campanha
difamatória e megalomaníaca que, há
décadas, ridiculariza e diminui a
secular importância dos heróis e benfeitores do panteão da Pátria.
A chacota monumental
empurra, cada vez mais, para o fundo do poço, a brasilidade, o
orgulho nacional e o que resta de civismo em nossa fracassada e humilhada
Nação. É o triste fim, do belo, forte, impávido colosso!
Há uma semana, a
ridicularização da pátria sem alma e sem cores, ocorreu em São Paulo num
comício do candidato a prefeito da grande metrópole, Guilherme Boulos. Uma
“artista” contratada para cantar o Hino Nacional Brasileiro, sem escrúpulos e
com o costumeiro arroto de esgoto inútil junto a imbecilidade que os
caracterizam e os distinguem, usou a famigerada linguagem “neutra” na letra de
nosso hino e sem contratempos no palco, inclusive com a presença do próprio
presidente da República, que afirmou, depois do ocorrido, não ter percebido a
cena desrespeitosa e absurda do cinismo e a chacota ali explícita.
Assim, a bolha da
canalhice foi furada em atrevimento que gerou críticas até mesmo dos próprios
caciques da esquerda, costumeiros zombadores dos símbolos e tradições
nacionais, idem muitos depravados da direita.
O Hino Nacional não se
vilipendia!
Os símbolos da Pátria são
sagrados em qualquer País que se preze, por isso são respaldados pela Lei.
“Des filhes deste solo”.
A imbecilidade é tão
medonha e sem noção do que é ridículo, além da total falta de senso de estética
e gentileza, que conseguiu ser reprimida por ambos os lados da combalida
política nacional.
Contudo, ainda há motivos
para acreditarmos em nosso País, na sua bandeira, no ardor patriótico e no seu
progresso no século XXI.
O Brasil melhor, ordeiro,
que caminha de mãos dadas com a justiça e o progresso, com o esforço e a
dedicação no dia-a-dia das pessoas de bem, que são ampla maioria e que batalham
pelo bem estar e proteção de suas famílias, estará sempre guardado sob a proteção
do Grande Arquiteto do Universo. Dessa forma, a sociedade organizada e coesa,
jamais se curvará aos vis interesses dos que pregam a degeneração humana.
Portanto, neste 7 de
setembro, devemos sim oferecer glórias e felicitações à nossa nação, nosso lar,
nossa identidade.
Viva os Heróis da Pátria!
Rememoremos com respeito
Tiradentes, Dom Pedro I, José Bonifácio de Andrada e Silva, Gonçalves Ledo e os
demais do seleto grupo do panteão de heróis. Todos tinham defeitos, é verdade.
Mas, seus ideais foram e ainda são nobres, alicerçados na união de forças.
Deste modo, com a ajuda incondicional da Maçonaria, nasceu o Brasil
independente, de luta e de glórias! Assim, de peito aberto podemos entoar:
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS
MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA BRASIL.
202 anos de
independência!
** Narcelio Flávio
Generoso
Venerável Maçom e
escritor
Parabéns meu amigo e irmão Narcélio Generoso, texto lindo de um verdadeiro brasileiro. O Brasil ainda tem esperança, sim, ele ainda pode ser resgatado das mãos dos filhos ingratos, por seus verdadeiros filhos. Viva o Brasil, viva 07 de Setembro de 2.024, salve os 202 anos de sua independência......👏👏👏👏👏👍👍👍👍👍
ResponderExcluirMeu querido sobrinho e escritor Narcélio Flávio. Li embevecido seu belo e patriótico artigo. Seu amor e respeito pela pátria exala em cada palavra lançada no texto, desenhando um quadro bucólico produzido pela idiotice ideológica, alicerçada pela injustiça de decisões que devemos combater. O verdadeiro brasileiro não teme lutar pelas liberdades, principalmente a liberdade de expressão e pensamentos. Seu bisavô e meu avô, Joaquim Generoso de Oliveira, que honradamente leva o nome de uma Loja maçônica do Grande Oriente do Brasil, deve estar festejando seu artigo no Oriente Eterno, orgulhosamente, lembrando que acreano não deve “cair, recuar e temer” como disse o inspirado poeta Francisco Mangabeira, autor do hino acreano - uma verdadeira pérola. Nosso País é um encanto da natureza de nosso planeta. Devemos amá-lo com profundidade, respeito e ardor. Combater a frugalidade e a destruição da família é mais que uma obrigação - é dever de todos. Fortalecer os princípios morais é sentimento que emana da humanidade do ser. DEUS é a verdade, pois nossa existência O identifica. Parabéns do seu tio, maçom adormecido, porém de pé e a ordem.🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻❤️ Flávio Siqueira Generoso - também um escriba e poeta.
ResponderExcluir👏🏼👏🏼👏🏼
ResponderExcluirExcelente e maravilhoso texto, escrito por um patriota autêntico. Quem ama sua Terra, ama a vida sempre e tem motivos para viver! Que o Grande Arquiteto do universo continue te usando em sabedoria para nos alimentar com conhecimento excelente. T.'.F.'.A.'.
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