A ministra do Meio
Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, classificou como inadequadas as
penas previstas nas leis brasileiras para crimes ambientais como o uso do fogo
para causar incêndios criminosos. “Porque a pena de dois a quatro anos de prisão é
leve e quando a pena é leve, às vezes ela é transformada em algum tipo de pena
alternativa e ainda há atitude de alguns juízes que relaxam completamente essa
pena”, questionou.
A declaração foi dada durante a participação no
programa Bom Dia Ministra, do Canal Gov, nesta terça-feira
(17), em Brasília. A ministra reforçou ainda que, neste momento, qualquer
incêndio florestal se caracteriza como criminoso e representa ameaças ao meio
ambiente, à saúde pública, ao patrimônio e à economia brasileira. “Há uma proibição de uso do fogo em todo o
território nacional, os últimos que fizeram o decreto de proibição do fogo
foram os estados de Rondônia e Pará há mais ou menos uma semana e meia”, disse
Marina.
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil
Por Agència Brasil
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil
Por Agència Brasil
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, classificou como inadequadas as penas previstas nas leis brasileiras para crimes ambientais como o uso do fogo para causar incêndios criminosos. “Porque a pena de dois a quatro anos de prisão é leve e quando a pena é leve, às vezes ela é transformada em algum tipo de pena alternativa e ainda há atitude de alguns juízes que relaxam completamente essa pena”, questionou.
A declaração foi dada durante a participação no programa Bom Dia Ministra, do Canal Gov, nesta terça-feira (17), em Brasília. A ministra reforçou ainda que, neste momento, qualquer incêndio florestal se caracteriza como criminoso e representa ameaças ao meio ambiente, à saúde pública, ao patrimônio e à economia brasileira. “Há uma proibição de uso do fogo em todo o território nacional, os últimos que fizeram o decreto de proibição do fogo foram os estados de Rondônia e Pará há mais ou menos uma semana e meia”, disse Marina.
Fonte: Agência Brasil
Comentários
Postar um comentário