A
deputada federal Socorro Neri, por meio da Comissão de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável (CMADS), lidera uma importante iniciativa para
abordar a grave crise hídrica no Acre. No dia 17 de setembro de 2024, no
Auditório da AMAC, em Rio Branco, ela coordenará o seminário “Recursos Hídricos
no Acre: entre a seca extrema e inundações catastróficas - buscando resiliência
e sustentabilidade”.
O
evento reunirá especialistas, autoridades e a sociedade civil organizada para
debater as soluções frente à alternância entre secas devastadoras e enchentes
históricas, como a registrada em março de 2024, quando o Rio Acre ultrapassou
17 metros e inundou a capital.
Após
enfrentar essa cheia histórica, a região voltou a sofrer com a seca extrema,
que rebaixou o rio Acre a níveis críticos, o que contribui para agravar a
incidência de queimadas.
Nos
últimos dias, uma espessa camada de fumaça cobriu Rio Branco e outras cidades,
forçando a suspensão das aulas em várias escolas e colocando em risco a saúde
da população. A qualidade do ar atingiu níveis perigosos, e o aeroporto local
precisou operar voos apenas por instrumentos.
A
deputada Socorro Neri destaca a urgência de buscar soluções permanentes:
“Estamos enfrentando um desafio sem precedentes no nosso Estado, onde a
alternância entre secas severas e enchentes catastróficas ameaça a segurança e
o bem-estar de milhares de acreanos”.
A deputada federal Socorro Neri, por meio da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS), lidera uma importante iniciativa para abordar a grave crise hídrica no Acre. No dia 17 de setembro de 2024, no Auditório da AMAC, em Rio Branco, ela coordenará o seminário “Recursos Hídricos no Acre: entre a seca extrema e inundações catastróficas - buscando resiliência e sustentabilidade”.
O evento reunirá especialistas, autoridades e a sociedade civil organizada para debater as soluções frente à alternância entre secas devastadoras e enchentes históricas, como a registrada em março de 2024, quando o Rio Acre ultrapassou 17 metros e inundou a capital.
Após enfrentar essa cheia histórica, a região voltou a sofrer com a seca extrema, que rebaixou o rio Acre a níveis críticos, o que contribui para agravar a incidência de queimadas.
Nos últimos dias, uma espessa camada de fumaça cobriu Rio Branco e outras cidades, forçando a suspensão das aulas em várias escolas e colocando em risco a saúde da população. A qualidade do ar atingiu níveis perigosos, e o aeroporto local precisou operar voos apenas por instrumentos.
A deputada Socorro Neri destaca a urgência de buscar soluções permanentes: “Estamos enfrentando um desafio sem precedentes no nosso Estado, onde a alternância entre secas severas e enchentes catastróficas ameaça a segurança e o bem-estar de milhares de acreanos”.
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