Todos estamos conscientes do fato de que o mundo em que vivemos sempre esteve e está, desde o seu início, submetido a ocorrências de impressionantes c
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Na história
recente, a questão climática tem assumido preocupante nível de politização nas
discussões, forçando o debate a posicionamentos de cunho ideológico que se
revelam estéreis. Tal comportamento faz com que os mais apaixonados se
arrisquem a continuar insistindo em previsões das mais catastróficas, as quais
já não causam mais o efeito aterrorizador de outrora. Quem não se lembra de
artigo publicado em recentes anos, em importante jornal europeu, prevendo que a
neve iria desaparecer?
Graças a
Deus, o anunciado não aconteceu! Mas nem por isso os maus presságios tiveram
fim. Os que vivem da manipulação de dados e previsões, com o objetivo de
ajustá-los a conveniências e desejos, são sempre criativos. Mas a verdade é que
os fenômenos climáticos têm de ser estudados como ciência. Não devem,
simplesmente, servir de joguete irresponsável nas ações de quem desconhece o
tema e tenta impor “verdades” que não resistem ao menor questionamento.
Todos
estamos conscientes do fato de que o mundo em que vivemos sempre esteve e está,
desde o seu início, submetido a ocorrências de impressionantes cataclismos. O
maior deles, o dilúvio, pode ser encontrado em várias religiões, assim como na
narrativa da Bíblia Sagrada, em Gênesis, nos capítulos que vão de 6 a 9. O
desenvolvimento da escrita ao longo dos séculos é que nos tem trazido com
precisão o assentamento de todos esses acontecimentos.
Atualmente,
em função do progresso tecnológico, é possível avançar com maior acuidade na
observação e estudo de algumas das questões ambientais, colhendo-se melhores
resultados pela expansão do entendimento de natureza técnica. Prova disso é o
surgimento de especialistas como o inglês Piers Corbyn, estudioso dos fenômenos
solares e o falecido norte-americano Robert Felix, responsável pela demolição
de falsos mitos climáticos através de dois livros que publicou em vida.
No
Congresso Nacional, cumprindo a responsabilidade que me cabe como senador por
Roraima, apresentei Projetos de Lei com o objetivo de criar condições
favoráveis aos produtores rurais e demais pessoas atingidas por calamidades
públicas. O PL nº 397/2024, por exemplo, já aprovado pela Câmara e pelo Senado
(aguardando apenas a sanção presidencial), prorroga dívidas ou pagamento de
empréstimos contraídos pelos atingidos, por um prazo de 48 meses.
Já o PL nº
762/2024, também de minha autoria, cria um auxílio emergencial para famílias
que perderam quase tudo em desastres naturais. O auxílio teria um prazo de seis
meses, no valor de um salário-mínimo, para famílias com renda mensal de até
cinco salários-mínimos. É preciso lembrar que as recentes cheias ocorridas na
maioria dos municípios do Rio Grande do Sul ceifaram vidas preciosas de muitas
pessoas e causaram grande devastação.
Uma outra
PEC – Proposta de Emenda Constitucional -, por mim apresentada, busca criar o
Fundo Nacional de Emergências Climáticas. Trata-se de medida de longo prazo
para fornecer recursos específicos que permitam aos estados e municípios
lidarem com desastres ambientais. É iniciativa que busca não apenas prever
recursos para ajudar com rapidez os locais afetados por desastres naturais, mas
também mitigar riscos e promover ajuda indispensável na prevenção.
Por tudo
isso, torna-se indispensável estarmos atentos e firmes no cumprimento de nossos
deveres, evitando-se desencontros que levem a polêmicas falaciosas sem
resultado prático ou positivo. As nossas ações devem ser sempre objetivas e
pautadas pelo desejo de servir à nossa comunidade, focando o desenvolvimento do
nosso estado e de nossa região. É este o único caminho possível para a
construção de uma nação rica e soberana, capaz de abrigar todos os que lutam e
trabalham pela grandeza do Brasil.
Mecias de Jesus*
Na história recente, a questão climática tem assumido preocupante nível de politização nas discussões, forçando o debate a posicionamentos de cunho ideológico que se revelam estéreis. Tal comportamento faz com que os mais apaixonados se arrisquem a continuar insistindo em previsões das mais catastróficas, as quais já não causam mais o efeito aterrorizador de outrora. Quem não se lembra de artigo publicado em recentes anos, em importante jornal europeu, prevendo que a neve iria desaparecer?
Graças a Deus, o anunciado não aconteceu! Mas nem por isso os maus presságios tiveram fim. Os que vivem da manipulação de dados e previsões, com o objetivo de ajustá-los a conveniências e desejos, são sempre criativos. Mas a verdade é que os fenômenos climáticos têm de ser estudados como ciência. Não devem, simplesmente, servir de joguete irresponsável nas ações de quem desconhece o tema e tenta impor “verdades” que não resistem ao menor questionamento.
Todos estamos conscientes do fato de que o mundo em que vivemos sempre esteve e está, desde o seu início, submetido a ocorrências de impressionantes cataclismos. O maior deles, o dilúvio, pode ser encontrado em várias religiões, assim como na narrativa da Bíblia Sagrada, em Gênesis, nos capítulos que vão de 6 a 9. O desenvolvimento da escrita ao longo dos séculos é que nos tem trazido com precisão o assentamento de todos esses acontecimentos.
Atualmente, em função do progresso tecnológico, é possível avançar com maior acuidade na observação e estudo de algumas das questões ambientais, colhendo-se melhores resultados pela expansão do entendimento de natureza técnica. Prova disso é o surgimento de especialistas como o inglês Piers Corbyn, estudioso dos fenômenos solares e o falecido norte-americano Robert Felix, responsável pela demolição de falsos mitos climáticos através de dois livros que publicou em vida.
No Congresso Nacional, cumprindo a responsabilidade que me cabe como senador por Roraima, apresentei Projetos de Lei com o objetivo de criar condições favoráveis aos produtores rurais e demais pessoas atingidas por calamidades públicas. O PL nº 397/2024, por exemplo, já aprovado pela Câmara e pelo Senado (aguardando apenas a sanção presidencial), prorroga dívidas ou pagamento de empréstimos contraídos pelos atingidos, por um prazo de 48 meses.
Já o PL nº 762/2024, também de minha autoria, cria um auxílio emergencial para famílias que perderam quase tudo em desastres naturais. O auxílio teria um prazo de seis meses, no valor de um salário-mínimo, para famílias com renda mensal de até cinco salários-mínimos. É preciso lembrar que as recentes cheias ocorridas na maioria dos municípios do Rio Grande do Sul ceifaram vidas preciosas de muitas pessoas e causaram grande devastação.
Uma outra PEC – Proposta de Emenda Constitucional -, por mim apresentada, busca criar o Fundo Nacional de Emergências Climáticas. Trata-se de medida de longo prazo para fornecer recursos específicos que permitam aos estados e municípios lidarem com desastres ambientais. É iniciativa que busca não apenas prever recursos para ajudar com rapidez os locais afetados por desastres naturais, mas também mitigar riscos e promover ajuda indispensável na prevenção.
Por tudo isso, torna-se indispensável estarmos atentos e firmes no cumprimento de nossos deveres, evitando-se desencontros que levem a polêmicas falaciosas sem resultado prático ou positivo. As nossas ações devem ser sempre objetivas e pautadas pelo desejo de servir à nossa comunidade, focando o desenvolvimento do nosso estado e de nossa região. É este o único caminho possível para a construção de uma nação rica e soberana, capaz de abrigar todos os que lutam e trabalham pela grandeza do Brasil.
*Senador (Republicanos/RR)
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