O
deputado federal Gerlen Diniz (PP/AC) votou favorável nesta quarta-feira, 30, a
taxação de grandes fortunas, a partir de R$ 10 milhões, no Projeto de Lei
Complementar (PLP) 108/24, que institui o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e
Serviços (CG-IBS) no âmbito da reforma tributária.
Os
deputados rejeitaram a proposta por 262 votos a 136 votos.
A
maioria dos partidos foI contra a emenda. O tema polêmico, defendido pelo
Executivo, foi alvo de divergência dentro da própria base governista, que
liberou a bancada da orientação de voto. O relator do grupo de trabalho da
reforma na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), defendeu que a taxação das
grandes fortunas já tem previsibilidade constitucional.
“Os
38 países mais ricos da OCDE tributam o dobro do que o Brasil tributa em renda
e patrimônio. Portanto o Brasil fez uma opção histórica de tributar os mais
pobres”, destacou. Apesar da derrota, o parlamentar disse acreditar que o tema
vai avançar no âmbito do G20.
O deputado federal Gerlen Diniz (PP/AC) votou favorável nesta quarta-feira, 30, a taxação de grandes fortunas, a partir de R$ 10 milhões, no Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/24, que institui o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS) no âmbito da reforma tributária.
Os deputados rejeitaram a proposta por 262 votos a 136 votos.
A maioria dos partidos foI contra a emenda. O tema polêmico, defendido pelo Executivo, foi alvo de divergência dentro da própria base governista, que liberou a bancada da orientação de voto. O relator do grupo de trabalho da reforma na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), defendeu que a taxação das grandes fortunas já tem previsibilidade constitucional.
“Os 38 países mais ricos da OCDE tributam o dobro do que o Brasil tributa em renda e patrimônio. Portanto o Brasil fez uma opção histórica de tributar os mais pobres”, destacou. Apesar da derrota, o parlamentar disse acreditar que o tema vai avançar no âmbito do G20.
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