O Juizado da 3ª Zona Eleitoral de Sena Madureira
deferiu o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) e iniciou uma
investigação contra o prefeito Mazinho Serafim. Ele é suspeito de abuso de
poder econômico, com o objetivo de favorecer a candidatura de Gilberto Lira à
prefeitura, juntamente com o vice, Alípio Gomes de Brito, nas eleições
municipais.
A investigação, acatada pelo juiz de direito Eder
Jacoboski Viegas, baseia-se na petição do MPE, que apresenta indícios de que o
prefeito estaria utilizando a máquina pública para aumentar
desproporcionalmente o número de contratações de serviços terceirizados no ano
eleitoral. O aumento, sem justificativa aparente, visaria conquistar votos para
os candidatos apoiados por Serafim.
De acordo com o MPE, há evidências de que Mazinho
Serafim promoveu contratações exorbitantes de prestadores de serviço, sem
necessidade comprovada, para beneficiar as candidaturas de Lira e Brito. Uma
análise feita pelo órgão sobre os pagamentos à empresa TM Comércio e Serviços
revelou um aumento expressivo no número de contratados e nos valores
repassados. Em janeiro de 2024, por exemplo, com apenas três empregados
terceirizados, a prefeitura pagou cerca de R$ 995 mil. Em fevereiro, esse valor
chegou a R$ 747 mil, mesmo com apenas quatro funcionários terceirizados.
Outro ponto levantado pelo MPE é a falta de
transparência da Prefeitura, que não disponibilizou os contratos e termos
aditivos no Portal da Transparência, dificultando a investigação. A situação
foi agravada pela divulgação de um áudio na mídia local, atribuído ao prefeito,
em que ele supostamente afirma: “[…] eu quebro essa prefeitura pra você ganhar”,
sugerindo um propósito eleitoral na ação.
O juiz Eder Jacoboski Viegas destacou que os fatos apresentados indicam
sérios indícios de abuso de poder econômico, comprometendo a igualdade na
disputa eleitoral. A investigação segue em andamento, podendo resultar em
medidas mais severas caso as suspeitas sejam confirmadas
O Juizado da 3ª Zona Eleitoral de Sena Madureira deferiu o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) e iniciou uma investigação contra o prefeito Mazinho Serafim. Ele é suspeito de abuso de poder econômico, com o objetivo de favorecer a candidatura de Gilberto Lira à prefeitura, juntamente com o vice, Alípio Gomes de Brito, nas eleições municipais.
A investigação, acatada pelo juiz de direito Eder Jacoboski Viegas, baseia-se na petição do MPE, que apresenta indícios de que o prefeito estaria utilizando a máquina pública para aumentar desproporcionalmente o número de contratações de serviços terceirizados no ano eleitoral. O aumento, sem justificativa aparente, visaria conquistar votos para os candidatos apoiados por Serafim.
De acordo com o MPE, há evidências de que Mazinho Serafim promoveu contratações exorbitantes de prestadores de serviço, sem necessidade comprovada, para beneficiar as candidaturas de Lira e Brito. Uma análise feita pelo órgão sobre os pagamentos à empresa TM Comércio e Serviços revelou um aumento expressivo no número de contratados e nos valores repassados. Em janeiro de 2024, por exemplo, com apenas três empregados terceirizados, a prefeitura pagou cerca de R$ 995 mil. Em fevereiro, esse valor chegou a R$ 747 mil, mesmo com apenas quatro funcionários terceirizados.
Outro ponto levantado pelo MPE é a falta de transparência da Prefeitura, que não disponibilizou os contratos e termos aditivos no Portal da Transparência, dificultando a investigação. A situação foi agravada pela divulgação de um áudio na mídia local, atribuído ao prefeito, em que ele supostamente afirma: “[…] eu quebro essa prefeitura pra você ganhar”, sugerindo um propósito eleitoral na ação.
O juiz Eder Jacoboski Viegas destacou que os fatos apresentados indicam sérios indícios de abuso de poder econômico, comprometendo a igualdade na disputa eleitoral. A investigação segue em andamento, podendo resultar em medidas mais severas caso as suspeitas sejam confirmadas
Fonte: YacoNews
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