Em audiência na Câmara dos Deputados marcada por
embates entre governistas e oposição, a ministra do Meio Ambiente, Marina
Silva, atualizou as ações de enfrentamento aos incêndios florestais que
atingiram o país nos últimos meses. A pior seca em 75 anos de medições oficiais
no Brasil contribuiu para queimadas em quase todos os estados, com devastação
mais acentuada na Amazônia, no Pantanal e no Cerrado. Hoje, 80% dos focos estão
controlados.
Diante do “novo normal” das mudanças climáticas, Marina defendeu
mais recursos públicos permanentes e novas medidas de adaptação aos eventos
extremos.
Foi necessária uma medida provisória (MP
1258/24) de crédito extraordinário de R$ 514 milhões para enfrentar os
incêndios florestais. A seca histórica foi enfrentada a partir de Sala de
Situação com representantes de mais de 20 ministérios. O alerta de emergência
ambiental foi dado por meio de portaria do governo federal em fevereiro; porém,
a ministra disse que alguns estados só assinaram decretos de proibição de uso
de fogo quando as queimadas se avolumaram.
Três mil brigadistas foram contratados para reforçar as equipes do
Ibama e do ICMBio. Segundo Marina, o cenário seria mais grave se o governo Lula
não tivesse retomado ações de combate ao desmatamento paralisadas no governo
anterior, como o Fundo Amazônia e os planos de ação para prevenção e controle
do desmatamento.
Entre as apostas da ministra para melhorar a governança diante de
eventos extremos estão o Plano Clima, com várias medidas de adaptação e
mitigação das mudanças climáticas; a nova meta de redução das emissões de gases
de efeito estufa (NDC), que será divulgada até o fim do ano; e a elaboração de
Estratégia Nacional de Enfrentamento a Eventos Extremos com previsão de um
Conselho Nacional de Segurança Climática e de um Comitê Técnico-Científico.
Ela também citou o programa nacional que prevê a restauração de 12
milhões de hectares de áreas degradadas até 2030.
Em audiência na Câmara dos Deputados marcada por embates entre governistas e oposição, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, atualizou as ações de enfrentamento aos incêndios florestais que atingiram o país nos últimos meses. A pior seca em 75 anos de medições oficiais no Brasil contribuiu para queimadas em quase todos os estados, com devastação mais acentuada na Amazônia, no Pantanal e no Cerrado. Hoje, 80% dos focos estão controlados.
Diante do “novo normal” das mudanças climáticas, Marina defendeu mais recursos públicos permanentes e novas medidas de adaptação aos eventos extremos.
Foi necessária uma medida provisória (MP 1258/24) de crédito extraordinário de R$ 514 milhões para enfrentar os incêndios florestais. A seca histórica foi enfrentada a partir de Sala de Situação com representantes de mais de 20 ministérios. O alerta de emergência ambiental foi dado por meio de portaria do governo federal em fevereiro; porém, a ministra disse que alguns estados só assinaram decretos de proibição de uso de fogo quando as queimadas se avolumaram.
Três mil brigadistas foram contratados para reforçar as equipes do Ibama e do ICMBio. Segundo Marina, o cenário seria mais grave se o governo Lula não tivesse retomado ações de combate ao desmatamento paralisadas no governo anterior, como o Fundo Amazônia e os planos de ação para prevenção e controle do desmatamento.
Entre as apostas da ministra para melhorar a governança diante de eventos extremos estão o Plano Clima, com várias medidas de adaptação e mitigação das mudanças climáticas; a nova meta de redução das emissões de gases de efeito estufa (NDC), que será divulgada até o fim do ano; e a elaboração de Estratégia Nacional de Enfrentamento a Eventos Extremos com previsão de um Conselho Nacional de Segurança Climática e de um Comitê Técnico-Científico.
Ela também citou o programa nacional que prevê a restauração de 12 milhões de hectares de áreas degradadas até 2030.
Fonte: Agência Câmara de notícias
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