BANCO DOS RÉUS
O governador do Acre, Gladson Cameli, que é réu no Superior Tribunal de Justiça
(STJ), em um processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF). Cameli, era
para ter sentado no banco dos réus na sexta-feira (25), mas foi adiado para 5
de novembro de 2024, pois foi alegado por meio de sua defesa que não teve
acesso a um documento relacionado a denúncia. O governador do Acre, Gladson
Cameli, é acusado pela Procuradoria Geral da República (PGR) pelos crimes de
organização criminosa, lavagem de dinheiro, peculato, dispensa indevida de
licitação, corrução ativa e passiva.
NÃO TEM DIPIRONA
QUE RESOLVA
Pelo tamanho do problema que Cameli está enfrentando com a justiça para provar
sua inocência, não há medicamentos a altura que alivie as fortes dores na
moleira, ou melhor, de cabeça, em que ele e outros indivíduos e parentes
se puseram, mas conforme a ação penal em que ele é réu, e que
supostamente é líder de uma organização criminosa, ele continua a dar as cartas
como Governador do Acre, mesmo a PGR pedindo seu afastamento do cargo, fato que
foi negado pelo STJ.
SILÊNCIO
ENSURDECEDOR
Efetivamente, não há neutralidade no meio jornalístico e que tudo é um negócio,
consequentemente a linha editorial decide a informação que é prioridade para o
público, contudo não é nada consistente e muito menos harmonioso silenciar
esses episódios para os acreanos, além disso, com objetivo de não se comunicar
com a audiência com a mesma soberba realizada em desfavor de outras linhas de
pensamentos, é viável para o negócio omitir algumas informações para o público.
No entanto, uma "ruma" de profissionais da mídia, infelizmente
abdicaram de fazer jornalismo.
ESTRUTURA ROBUSTA,
DESPESA PEQUENA
Com o fim da eleição os partidos políticos e candidatos são obrigados a
justificarem seus gastos com a prestação de contas junto a Justiça Eleitoral,
por sinal se encerra em 5 de novembro de 2024, no entanto aquelas campanhas
opulentas apresentadas por alguns partidos, candidatos e candidatas com o
propósito de persuadir os eleitores que eles eram os melhores para
representarem os cruzeirenses, e que toda estrutura de campanha, diga-se de
passagem, público e notório, passava a sensação de não ser um embate para o
parlamento mirim, e na prestação de contas de algumas candidaturas, apesar de
estrutura poderosa, foram "muitos competentes", pois as despesas
declaradas foram dentro do teto de gastos permitidos.
2026, É BEM ALI
Um fato em comum entre as candidaturas vencedoras e vencidos do pleito
eleitoral , é o sentimento de aleivosia que flui no pós eleição, em alguns
candidatos vencidos as emoções são mais graves e garantem desforra, quando a
falsidade são daqueles mais íntimos asseguram que não querem mais conversas. E
que 2026 é bem ali, direcionado aos que vão precisar de votos como protagonistas.
Já os vencedores, mesmo com o sentimento de contentamento, de "missão
cumprida", questionam a falta de apoio daqueles que ajudaram a eleger em
2022, e ao provarem desses dissabores, rebatem com a frase "esses
covardes, vão me pagar, vai ver! 2026, é bem ali".
CRIME ELEITORAL
Segundo turno das eleições no Brasil chegou ao fim, no entanto a acusação sem
provas cometido no dia da eleição teve destaque maior do que a votação no
município de São Paulo, pois o ultradireitista governador de São Paulo,
Tarcísio de Freitas (Republicanos), que segundo a imprensa é um bolsonarista
moderado, insinuou sem provas que que o primeiro comando da capital, teria
orientado voto ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). o que se pode dizer
é que este comportamento nada republicano já virou regra dos extremistas,
exceção vai ser se houver punição do tamanho do crime cometido.
VITÓRIA DO BRASIL
A vitória do deputado federal Abílio Brunini (PL-MT), apoiador doente de
Bolsonaro, para prefeitura de Cuiabá, é um alívio para o Brasil, haja vista que
o comportamento do parlamentar que integra a tropa de choque bolsonarista
na Câmara dos Deputados, e se destacou como parlamentar não por criar projetos
que melhore a qualidade de vida dos brasileiros, mas pelas balbúrdias realizadas
em seu mandato, posto isto, o deputado federal a partir de 1 de janeiro de
2025, deixará de fazer travessuras no parlamento e passa a ser a esperança dos
cuiabanos para os próximos quatro anos.
MORAL
MINÚSCULA
Três integrantes do governo do inelegível Jair Bolsonaro, que foram candidatos
a prefeitos nesta eleição, Alexandre Ramagem (PL), ex- diretor da Abin, perdeu
no Rio de Janeiro, Marcelo Queiroga (PL), negacionista e ex-ministro da Saúde,
foi derrotado em João Pessoa, no segundo turno, e Gilson Machado (PL), foi
vencido em Recife, no primeiro turno. Ainda saíram derrotados os deputados
federais do PL, Carlos Jody em Niterói, Elder Mauro (PL), em Belém. O apoiador
ferrenho bolsonarista, André Fernandes (MDB) , que chegou a
"esconder" Bolsonaro em sua campanha, e recebeu apoio de Ciro Gomes,
foi derrotado em Fortaleza para um candidato do PT, ou seja seus fieis
escudeiros negacionistas estão com a moral minúscula.
O PT PRECISA SE
RENOVAR
Figuras do mundo jornalístico, políticos, militantes do próprio partido,
argumentam que há necessidade de renovação da esquerda atuar nas bases,
deixar de lado o discurso identitário e se aprofundar nas pautas que
resultem na melhoria de qualidade de vida das pessoas, dá espeço nas decisões
para os mais jovens. Somando a isso, e se por algum momento a esquerda deixar
de ser inocente e utilizar do mesmo pau que bate em chico bater em
Francisco? Ah, não pode, isso é coisa de quem não tem argumentos. E se a
justiça tivesse a mesma agilidade para punir os políticos de direita como
condenou os de esquerda? Ah, é preciso respeitar a ampla defesa, o
contraditório ou seja, tem que valer a não violação do devido processo legal.
Por que a justiça atualmente não condena e não tem o apoio da mídia de massa
para julgar por convicção e sem provas com objetivo de desacreditar nomes de
esquerda? e por qual motivos para esquerda tudo é regra?... e se... e se... Em
suma, acredito que uma renovação será morosa, uma vez que a sequência de
ferimentos prosseguem e as cicatrizes causadas pelos os estragos feitos
na esquerda por vários atores têm consequências duradoura e ainda, existe
aqueles que abdicam da esquerda para ter "sobrevivência" politica na
direita.
BANCO DOS RÉUS
O governador do Acre, Gladson Cameli, que é réu no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em um processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF). Cameli, era para ter sentado no banco dos réus na sexta-feira (25), mas foi adiado para 5 de novembro de 2024, pois foi alegado por meio de sua defesa que não teve acesso a um documento relacionado a denúncia. O governador do Acre, Gladson Cameli, é acusado pela Procuradoria Geral da República (PGR) pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, peculato, dispensa indevida de licitação, corrução ativa e passiva.
NÃO TEM DIPIRONA QUE RESOLVA
Pelo tamanho do problema que Cameli está enfrentando com a justiça para provar sua inocência, não há medicamentos a altura que alivie as fortes dores na moleira, ou melhor, de cabeça, em que ele e outros indivíduos e parentes se puseram, mas conforme a ação penal em que ele é réu, e que supostamente é líder de uma organização criminosa, ele continua a dar as cartas como Governador do Acre, mesmo a PGR pedindo seu afastamento do cargo, fato que foi negado pelo STJ.
SILÊNCIO ENSURDECEDOR
Efetivamente, não há neutralidade no meio jornalístico e que tudo é um negócio, consequentemente a linha editorial decide a informação que é prioridade para o público, contudo não é nada consistente e muito menos harmonioso silenciar esses episódios para os acreanos, além disso, com objetivo de não se comunicar com a audiência com a mesma soberba realizada em desfavor de outras linhas de pensamentos, é viável para o negócio omitir algumas informações para o público. No entanto, uma "ruma" de profissionais da mídia, infelizmente abdicaram de fazer jornalismo.
ESTRUTURA ROBUSTA, DESPESA PEQUENA
Com o fim da eleição os partidos políticos e candidatos são obrigados a justificarem seus gastos com a prestação de contas junto a Justiça Eleitoral, por sinal se encerra em 5 de novembro de 2024, no entanto aquelas campanhas opulentas apresentadas por alguns partidos, candidatos e candidatas com o propósito de persuadir os eleitores que eles eram os melhores para representarem os cruzeirenses, e que toda estrutura de campanha, diga-se de passagem, público e notório, passava a sensação de não ser um embate para o parlamento mirim, e na prestação de contas de algumas candidaturas, apesar de estrutura poderosa, foram "muitos competentes", pois as despesas declaradas foram dentro do teto de gastos permitidos.
2026, É BEM ALI
Um fato em comum entre as candidaturas vencedoras e vencidos do pleito eleitoral , é o sentimento de aleivosia que flui no pós eleição, em alguns candidatos vencidos as emoções são mais graves e garantem desforra, quando a falsidade são daqueles mais íntimos asseguram que não querem mais conversas. E que 2026 é bem ali, direcionado aos que vão precisar de votos como protagonistas. Já os vencedores, mesmo com o sentimento de contentamento, de "missão cumprida", questionam a falta de apoio daqueles que ajudaram a eleger em 2022, e ao provarem desses dissabores, rebatem com a frase "esses covardes, vão me pagar, vai ver! 2026, é bem ali".
CRIME ELEITORAL
Segundo turno das eleições no Brasil chegou ao fim, no entanto a acusação sem provas cometido no dia da eleição teve destaque maior do que a votação no município de São Paulo, pois o ultradireitista governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que segundo a imprensa é um bolsonarista moderado, insinuou sem provas que que o primeiro comando da capital, teria orientado voto ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). o que se pode dizer é que este comportamento nada republicano já virou regra dos extremistas, exceção vai ser se houver punição do tamanho do crime cometido.
VITÓRIA DO BRASIL
A vitória do deputado federal Abílio Brunini (PL-MT), apoiador doente de Bolsonaro, para prefeitura de Cuiabá, é um alívio para o Brasil, haja vista que o comportamento do parlamentar que integra a tropa de choque bolsonarista na Câmara dos Deputados, e se destacou como parlamentar não por criar projetos que melhore a qualidade de vida dos brasileiros, mas pelas balbúrdias realizadas em seu mandato, posto isto, o deputado federal a partir de 1 de janeiro de 2025, deixará de fazer travessuras no parlamento e passa a ser a esperança dos cuiabanos para os próximos quatro anos.
MORAL MINÚSCULA
Três integrantes do governo do inelegível Jair Bolsonaro, que foram candidatos a prefeitos nesta eleição, Alexandre Ramagem (PL), ex- diretor da Abin, perdeu no Rio de Janeiro, Marcelo Queiroga (PL), negacionista e ex-ministro da Saúde, foi derrotado em João Pessoa, no segundo turno, e Gilson Machado (PL), foi vencido em Recife, no primeiro turno. Ainda saíram derrotados os deputados federais do PL, Carlos Jody em Niterói, Elder Mauro (PL), em Belém. O apoiador ferrenho bolsonarista, André Fernandes (MDB) , que chegou a "esconder" Bolsonaro em sua campanha, e recebeu apoio de Ciro Gomes, foi derrotado em Fortaleza para um candidato do PT, ou seja seus fieis escudeiros negacionistas estão com a moral minúscula.
O PT PRECISA SE RENOVAR
Figuras do mundo jornalístico, políticos, militantes do próprio partido, argumentam que há necessidade de renovação da esquerda atuar nas bases, deixar de lado o discurso identitário e se aprofundar nas pautas que resultem na melhoria de qualidade de vida das pessoas, dá espeço nas decisões para os mais jovens. Somando a isso, e se por algum momento a esquerda deixar de ser inocente e utilizar do mesmo pau que bate em chico bater em Francisco? Ah, não pode, isso é coisa de quem não tem argumentos. E se a justiça tivesse a mesma agilidade para punir os políticos de direita como condenou os de esquerda? Ah, é preciso respeitar a ampla defesa, o contraditório ou seja, tem que valer a não violação do devido processo legal. Por que a justiça atualmente não condena e não tem o apoio da mídia de massa para julgar por convicção e sem provas com objetivo de desacreditar nomes de esquerda? e por qual motivos para esquerda tudo é regra?... e se... e se... Em suma, acredito que uma renovação será morosa, uma vez que a sequência de ferimentos prosseguem e as cicatrizes causadas pelos os estragos feitos na esquerda por vários atores têm consequências duradoura e ainda, existe aqueles que abdicam da esquerda para ter "sobrevivência" politica na direita.
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